Assistência de enfermagem aos pacientes portadores de estomias intestinais

conclusão desse trabalho. “Para realizar grandes conquistas, devemos não apenas agir, mas também sonhar; não apenas planejar, mas também acreditar”. (Anatole France) RESUMO Diante da evolução significativa das estomias, faz-se necessária à capacitação dos profissionais de saúde, especialmente dos enfermeiros, que irão cuidar dos pacientes portadores de estomia intestinal. Assim sendo, não há dúvidas de que o enfermeiro é capacitado para prestar os cuidados que requer o paciente com ostomia intestinal, seja no âmbito técnico, seja no âmbito psicológico. A esse profissional é dada a obrigatoriedade no fornecimento de informações e orientações a tal paciente, bem como a sua família. É dado a ele, ainda, o direito de ouvir e de entender os medos e os anseios do paciente colostomizado; pois, só assim ele passa a se tornar independente no seu autocuidado. Portanto, a presente revisão literária buscou uma ampla abordagem acerca da assistência de enfermagem ao paciente com ostomia intestinal. Palavras Chaves: Estomia intestinal. Informações e orientações. Paciente colostomizado. Assistência de enfermagem. ABSTRACT Given the significant evolution of stomas, it is necessary to train health professionals, especially nurses, who take care of patients with intestinal stoma. Thus, there is no doubt that nurses are trained to provide care that requires the patient with intestinal ostomies, whether in technical scope, whether in the psychological…

Introdução A cirurgia para formação de uma ostomia não é um conceito novo. Observou que a penetração do intestino delgado numa ferida na parede abdominal não deixava “nada que se pudesse fazer”; contudo, “o intestino grosso podia ser suturado, e a cicatrização sob a forma de uma fístula ficaria no seu lugar.” O primeiro paciente que teve uma ostomia cirurgicamente criada foi Margaret White; em 1756, o seu cirurgião William Cheselden realizou uma colostomia transversa devido a uma…

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA CURSO DE ENFERMAGEM LOURDES OLIVEIRA OSTOMIAS Salvador 2013 LOURDES OLIVEIRA OSTOMIAS: traqueostomia; gastrostomia; colostomia e ileostomia. Estudo realizado e apresentado ao grupo de estagiarias e preceptora: Profª Rita Dattoli. No HGE, para avaliação parcial de AV2, do estágio curricular. Salvador 201 SUMARIO 1.0 INTRODUÇÃO 05 2.0 ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO 07 2.1.TRAQUEOSTOMIA 07…

varias formas como: quimioterapia sistêmica ou regional ou da perfusão da artéria hepática. A quimioterapia pode ser administrada em diferentes momentos durante o tratamento do câncer colorretal como: quimioterapia adjuvante (após cirurgia), quimioterapia neoadjuvante (antes da cirurgia), quimioterapia para câncer avançado. Onde são utilizados vários tipos de fármacos sendo os principais: 5-fluorouracil (5-FU), Capecitabina, Irinotecano, Oxaliplatina. 2.6 Complicações Segundo…

Colocação e cuidados com a bolsa de ostomia__________________13 CAPITULO 3 Jejunostomia______________________________________15 3.1 Indicações da Jejunostomia__________________________________16 3.2 Complicações____________________________________________16 3.3 Cuidados de Enfermagem___________________________________16 Anexo 1,2 e 3________________________________________________17 Referencias_________________________________________________18…

cirurgicamente no abdômen, onde se exterioriza parte dos intestinos, através de um orifício. A proposta dessa cirurgia é o desvio do conteúdo do intestino (gazes e fezes) para uma bolsa externa. A colostomia³ é utilizada, quando o paciente apresenta qualquer problema que o impede de evacuar normalmente pelo ânus. Esse desvio pode ser temporário ou definitivo. Realizado quando a parte inferior do intestino grosso está impossibilitado de funcionar normalmente ou quando necessita de um…

GASTRINTESTINAL 4 1.1 Gastrectomia 4  Procedimento 5  Recuperação pós-operatória 6 Complicações mais freqüentes: 7 1.1.2 Ostomias 7 1.1.3 Tipos de ostomias gastrintestinais 8 a. Ileostomia 8 b. Colostomia 8 Tipos de equipamentos 8 1.1.4 Hernioplástia 9 1.1.5 Apendicectomia 12 1.5.1 Apendicectomia videolasparoscopia 16 1.6 Hemorroidectomia 17  Causas de hemorróidas 17  Sinais e Sintomas 17  Tratamento 18  Tratamento Cirúrgico 18  Hemorroidectomia por grampeamento…

Assistencia de Enfrmagem INTRODUÇÃO O trato gastrointestinal é um trajeto com 6,9 a 7,8 metros de comprimento que se estende desde a boca, passando pelo esôfago, estômago, intestinos delgado e grosso e reto, até a estrutura terminal, o ânus. A Cirurgia gastrintestinal é a parte do processo terapêutico em que o cirurgião realiza uma intervenção manual ou instrumental no estômago e/ou no intestino uma vez que gastrintestinal é relativo a estômago e ao intestino.As principais…

INTRODUÇÃO O trato gastrointestinal é um trajeto com 6,9 a 7,8 metros de comprimento que se estende desde a boca, passando pelo esôfago, estômago, intestinos delgado e grosso e reto, até a estrutura terminal, o ânus. A Cirurgia gastrintestinal é a parte do processo terapêutico em que o cirurgião realiza uma intervenção manual ou instrumental no estômago e/ou no intestino uma vez que gastrintestinal é relativo a estômago e ao intestino.As principais cirurgias são as gastrectomias,…

PÂNCREAS O pâncreas é um órgão localizado entre o baço, o duodeno e o intestino e fica atrás do estômago. Mede entre 15 e 25 cm e possui dupla função: endócrina e exócrina. A porção endócrina possui hormônios que participam na regulação de atividades metabólicas e a porção externa secreta enzimas digestiva. Anatomia O pâncreas é dividido em três regiões: cabeça, corpo e cauda. A cabeça se encaixa no quadro duodenal e sua cauda é afilada. Função: O pâncreas produz enzimas e…