Analise Do Poema Mais Luz

Vertente tradicional da lírica de Camões ou “Medida Velha” (análise de poemas) A vertente tradicional da lírica camoniana, cultivada pelo poeta, caracteriza-se pela espontaneidade, pela leveza e pela simplicidade, típicas das composições dos poetas da chamada Poesia Palaciana, colecionadas no Cancioneiro Geral, que utilizavam a redondilha maior e menor com grande habilidade. Assim, e por influência tradicional, escreveu vilancetes, cantigas, esparsas

foi morar, ainda na infância, na cidade de Durban (África do Sul), onde o seu pai se tornou cônsul. Neste país teve contacto com a língua e literatura inglesa. Em adulto, Fernando Pessoa trabalhou como tradutor técnico, publicando os seus primeiro poemas em inglês. Em 1905, voltou sozinho para Lisboa e, no ano seguinte, matriculou-se no Curso Superior de Letras. Porém, abandou o curso um ano depois. Fernando Pessoa passou a ter um contacto mais efetivo com a literatura portuguesa,…

como principal objetivo a análise de dois textos poéticos de autores do Séc. XX, neste caso concreto, de Sophia de Mello Breyner Andersen. Numa primeira parte do trabalho serão referidos alguns aspetos importantes no que diz respeito à vida e obra da autora em questão. De seguida, proceder-se-á a uma pequena reflexão sobre o seu perfil poético, assim como sobre os temas poéticos em que a poetisa baseou todas as suas obras. Numa segunda parte, serão analisados dois poemas escolhidos…

Análise poética: VIOLÕES QUE CHORAM... Ah! plangentes violões dormentes, mornos, Soluços ao luar, choros ao vento... Tristes perfis, os mais vagos contornos, Bocas murmurejantes de lamento. Noites de além, remotas, que eu recordo, Noites da solidão, noites remotas Que nos azuis da Fantasia bordo, Vou constelando de visões ignotas. Sutis palpitações a luz da lua, Anseio dos momentos mais saudosos, Quando lá choram na deserta rua As cordas vivas dos violões chorosos. Quando

203 Belo Horizonte – Abril de 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------- 3 CASTRO ALVES ------------------------------------------------------------ 4 POEMA “O NAVIO NEGREIRO v” ------------------------------------------ 6 ANÁLISE DO POEMA ------------------------------------------------------ 7 TERCEIRA GERAÇÃO ROMÂNTICA --------------------------------------- 8 CONCLUSÃO…

Análise do poema “Este inferno de amar”, de Almeida Garrett «Este inferno de amar» Este inferno de amar – como eu amo! Quem mo pôs aqui n’alma... quem foi? Esta chama que alenta e consome, Que é a vida – e que a vida destrói – Como é que se veio a atear, Quando – ai quando se há-de apagar? Eu não sei, não me lembra: o passado, A outra vida que dantes vivi Era um sonho talvez... – foi um sonho - Em que paz tão serena a dormi! Oh! Que, doce era aquele sonhar... Quem me veio, ai

Eugénio de Andrade era como poeta, escritor e tradutor. • O seu género literário era poesia lírica.* • Estudou no liceu Passos Manuel e escola técnica Machado de Castro. • Regressa do serviço militar em 1946. Em 1936, escreve os seus primeiros poemas • Morreu no Porto em 13 de Junho de 2005 devido a uma doença neurológica prolongada. *poesia lírica: poesia maviosa que revela paixão. Momentos mais importantes na vida de Eugénio de Andrade • Estreou-se pela primeira vez com…

Análise semântica do poema A Escada de Sonho... Por Isabel Maria Soares da Costa Carvalho Maria Rita Alves de Jesus O poema A escada de Sonho... de Da Costa e Silva tem como tema o amor, amor idealizado e envolto em sentimentos nostálgicos em virtude da morte da mulher amada. Essa temática se faz presente em produções de outros clássicos como Alphonsus de Guimarães, Camões, Machado de Assis. O poema está escrito em catorze versos, distribuídos em sete dísticos (estrofes de…

reedificar o rumo que a vida toma. Poemas AS PALAVRAS São como um cristal, as palavras. Algumas, um punhal, um incêndio. Outras, orvalho apenas. Secretas vêm, cheias de memória. Inseguras navegam: barcos ou beijos, as águas estremecem. Desamparadas, inocentes, leves. Tecidas são de luz e são a noite. E mesmo pálidas verdes paraísos lembram ainda. Quem as escuta? Quem as recolhe, assim, cruéis, desfeitas, nas suas conchas puras? Eugénio de Andrade O primeiro poema que escolhi para…

E’E’’ ODILON LEITE FERRAZ’’ AMANDA SANTOS ANA BEATRIZ NATÁLIA DIAS CORA CORALINA: ESTUDO E ANÁLISE LOUVEIRA, 2015 AMANDA SANTOS ANA BEATRIZ NATÁLIA DIAS CORA CORALINA: ESTUDO E ANÁLISE Trabalho de pesquisa realizado na disciplina de Língua Portuguesa/Literatura sob a orientação da Professora Hilda. LOUVEIRA, 2015 ÍNDICE INTRODUÇÃO...................................................................................4 BIOGRAFIA..............................