Aids Antropologia

sentimentos de posse e hostilidade. Para a resolução do complexo de Édipo, a criança aprende pela consciência e pelo superego, ou seja, aquela lei sobre incesto é fundamental para o fim do complexo de Édipo. O interessante é traçar uma ponte com antropologia cultural em que Lévi-Strauss diz que não há cultura que permite incesto, em outras palavras, em qualquer cultura e sociedade haverá uma forma para a resolução do complexo de Édipo. Em “O mal estar da civilização”, Freud afirma…

UNIPLI / ANHANGUERA - Mestrado Profissional em Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente ESTUDO DA CIÊNCIA Prof. Dra. Ruth Britto Aluno: Edley de Castro Paranhos O LIVRO “JAMAIS FOMOS MODERNOS - ENSAIO DE ANTROPOLOGIA SIMÉTRICA”: PRIMEIRO CAPÍTULOS: “A CRISE” Bruno Latour Resenha O primeiro capítulo de “Jamais fomos Modernos”, intitulado “A CRISE” fala de uma crise nas criticas que atingem diretamente a área do conhecimento, dificultando assim o surgimento de…

al. Conhecimento dos idosos sobre... REVISÃO Conhecimento dos idosos sobre HIV/AIDS Older people's knowledge about HIV/AIDS Conocimientos sobre HIV/AIDS de las personas mayores Francisca Cecília Viana Rocha1 Francisco das Chagas Freitas Filho2 José Alberto de Macêdo Júnior2 Ylberth Ribeiro Dias Rosa2 RESUMO Objetiva-se neste estudo descrever e analisar o conhecimento dos idosos em relação ao HIV/AIDS. Trata-se de uma revisão bibliográfica realizada em busca eletrônica em…

No texto da professora, Antropóloga, Carole S. Vance, intitulado "A antropologia redescobre a sexualidade", visa debater inicialmente as desigualdades que os estudos antropológicos enfrentam para transmitirem seus conhecimentos no campo da sexualidade. Em seguida a autora vai compartilhar seus pensamentos através de subtemas que discutirão a sexualidade, gênero e identidade, correlacionando cada uma delas entre si, partindo do pressuposto da analise da construção social da sexualidade. Ao

FA C UL D A D ES IN T EG R AD A S DO NO RT E D E M IN A S 5º Período A Noturno de Farmácia Antropologia Professora: Ana Cristina Fonseca de Vasconcelos RESENHA Deilson Alves Oliveira 24/06/14 de 2014 Montes Claros – MG CULTURA, SAÚDE E DOENÇA. Resenha apresentada para avaliação da disciplina de antropologia da Graduação em Farmácia do 5° período A de 2014, sob a orientação da professora Ana Cristina Fonseca de Vasconcelos. 24/06/14 de 2014 Montes Claros – MG …

Departamento de Saúde no IRD (Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento) de 1999 a 2002 realizando missões de ensino e pesquisa de diferentes formas em vários países da África e Ásia. Presidiu o Conselho das ANRS (Agência Nacional de Pesquisas sobre Aids e Hepatite). Entre 2003 e 2008 foi membro do Instituto de Pesquisa Francês no Egito, era também especialista junto à Comissão Europeia para registros relacionados com a investigação das ciências biomédicas e sociais. Moulin…

história, cultura, ciência, assim como pelos afetos e sentimentos, expressando-se então com singularidade em cada sujeito. Indissociavelmente ligado a valores, o estudo da sexualidade reúne contribuições de diversas áreas, como Educação, Psicologia, Antropologia, História, Sociologia, Biologia, Medicina e outras. Os professores (e as demais pessoas), mesmo sem perceber, transmitem valores com relação à sexualidade no seu trabalho cotidiano, inclusive na forma de responder ou não às…

a nossa sociedade desde que nascemos fala: “a sociedade é que nos faz homens e mulheres”, portanto a outra parte fica sendo a “minoria”. Nos artigos selecionados temos uma citação de Galileu onde ele relata suas três teorias sobre postulados da Antropologia da Sexualidade, sendo elas: 1) a sexualidade humana não é instintiva, mas uma construção natural, 2) A cultura sexual humana varia de povo para povo e se modifica ao longo do tempo dentro de uma mesma sociedade, 3) Não existe uma…

Antropologia Aplicada ao Serviço Social Introdução Neste trabalho, abordaremos os principais conceitos de um morador de rua, assim como tantos outros, onde vimos que é muito difícil para um Assistente Social realizar seu trabalho, pois tem que começar levando primeiro a solidariedade a esse morador, dando assistência para ele, como sair da rua e viver em um abrigo até sua recuperação. Muitos que vivem em favela passam fome, não tem auxilio á saúde, e estão abandonados pela sociedade, porque

ou seja, mais interessadas em re-inscrições de representaçõesiv dadas. Isto não quer dizer que as ações simbólicas não causassem efeito; muitas foram, especialmente aquelas que ocorreram da metade para o final da década de 80, em torno da crise da AIDS, direito ao aborto e o Apartheid (Eu penso nos projetos do grupo de artistas ACT-UP, os pôsteres de Bárbara Kruger, as projeções de Krzysztof Wodiczko). Mas estes não são o meu assunto aqui. Antes, quero sugerir que um novo paradigma…