Acumulação Capitalista E O Movimento Do Capital

dos movimentos de ascenção do capitalismo com a revolução industrial, das lutas de classes e do desenvolvimento da intervenção social. Sua origem está relacionada aos movimentos de massa social- democratas e ao estabelecimento dos Estados- Nação na Europa Ocidental no final do século XIX (Pierson, 1991), mas sua generalização se dá na passagem do capitalismo concorrencial para o monopolista, em sua fase tardia, após a segunda guerra mundial (Pós- 1945). As sociedades pré…

diferentes concepções de pobreza e “questão social” na tradição liberal, e suas formas típicas de enfrentamento, no contexto do liberalismo clássico, no século XIX, do keynesianismo, no século XX, e do neoliberalismo, a partir da atual crise do capital. Com isto, oferecemos uma reflexão sobre aspec‑ tos para uma caracterização histórico‑crítica de pobreza e “questão social”. Finalmente, procuramos problematizar os caminhos para a busca de diminuição da desigualdade social,…

OS ARDIS DO CAPITALISMO Retração do capitalismo e avanço do movimento operário No sec. XIX grandes mudanças aconteceram no capitalismo industrial onde surge um novo ritmo de vida e trabalho envolvendo toda a sociedade. O capitalismo expandia cada vez mas, havendo um grande progresso econômico e comercial, com sede por poder a classe operaria era exploradas, com aceleramento industrial teve aumentava a oferta de trabalho, mas infelizmente somente os burgueses tinham lucro os operários…

duas relações sociais básicas que são constitutivas do capitalismo: a dominação exercida pelo capital sobre o trabalho, que define uma relação de exploração, e a disputa entre frações do capital pelo controle dos mercados, que estabelece uma relação de concorrência. É com base na compreensão da dinâmica envolvida em cada uma dessas relações que se pode compreender como o processo de acumulação de capital reproduz de forma ampliada as estruturas econômicas e promove a introdução de…

1 ECONOMIA POLÍTICA E CRISE CAPITALISTA: A CRISE ATUAL À LUZ DA TEORIA ECONÔMICA Paulo Antonio de Freitas Balanco Doutor em Economia UNICAMP Prof. do Curso de Mestrado e da Faculdade de Ciências Econômicas da UFBA Luiz Antonio Mattos Filgueiras Doutor em Economia UNICAMP Prof. do Curso de Mestrado e da Faculdade de Ciências Econômicas da UFBA Bruno Rodrigues Pinheiro Mestrando em Economia UFBA Prof. da Faculdade de Ciências Econômicas da UFBA Resumo O presente texto tem…

já que no interior do Estado estão presentes interesses referentes à acumu- lação do capital e às reivindicações dos trabalhadores, quero reforçar a proximidade deste autor à tradição marxista. Compreendo que o autor se insere no debate atual que amplia a dimensão política do Estado para a compreensão de suas funções no capitalismo contemporâneo, contri- buindo para a ampliação das teorias marxistas tradicionais em relação a Estado e mudanças sociais. Para a temática aqui abordada, Offe…

O capitalismo atrasado A plena constituição do modo de produção capitalista ocorre após a revolução industrial. E o capitalismo industrial, com a capacidade de liderar a expansão econômica, assume posição hegemônica entre as outras formas de capital. Esse processo era acompanhado por transformações nos padrões de relações econômicas e politicas em âmbito mundial. A grã bretanha tomava uma posição de hegemonia, pois era capaz articular os interesses das diferentes nações. 173 Entre…

econômicas, sociais e políticas que, mediante a conquista de um nível elevado de produção, consumo, produtividade e comércio, foram eficazes, durante quase 30 anos, na preservação do processo de acumulação do capital. Hobsbawm assinala que a chamada Era de Ouro “pertenceu essencialmente aos países capitalistas desenvolvidos, que, por todas essas décadas, representaram cerca de três quartos da produção do mundo, e mais de 80% de suas exportações manufaturadas”. (HOBSBAWM, 1995, p.255).…

Desemprego e Subemprego. Disponível em: Acesso em: 14 jun. 2012. MARX, Karl. O Capital. Disponível em: Acesso em: 14 jun. 2012. CREDENCIAIS DO AUTOR Beatriz Regina Zado de Azevedo é Economista da Fundação de Economia e Estatística (FEE) do Rio Grande do Sul e tem vários Artigos, Resenhas e Notas e Comentários publicados no site da FEE voltados a esta área, tais como “A produção não tipicamente capitalista: diversas abordagens”, “Emprego, salário e pobreza” e “Trabalho Informal e…

referirem ao uso dos chamados métodos de produção “indiretos” ou que usam o tempo, e em grande parte se prendeu a uma visão particular da natureza do capital. Não diz respeito ao modo de posse dos instrumentos de produção, e se refere apenas a sua origem e a medida de seu uso. “ Como desde a mais primitiva produção sempre foi algum grau “capitalista” neste sentido técnico, o termo apresenta pouco valor para fins de diferenciação histórica e seus inventores não tentaram usá-lo desse…