Acesso Venoso

Avançado de Vida (SAV). Sua sequencia é ABCD, que corresponde: “A”: intubação orotraqueal, inserir sonda nasal ou cânula nasotraqueal. “B”: checar intubação e ventilação com pressão positiva O² a 100%. “C”: compressões torácicas (100 por minuto) , acesso venoso e administrar medicações, e uma ventilação a cada 6 a 8 segundos. “D”: identificar o diagnostico da PCR. 4) a- As principais arritmias são: assistolia, atividade elétrica sem pulso (AESP), (ritmos não chocáveis), fibrilação…

Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste. vmsgoncalves@terra.com.br RESUMO A fístula arteriovenosa é o acesso venoso que melhor atende os requisitos para realização da hemodiálise, porém requer muitos cuidados, limitando a capacidade para desenvolver atividades que antes eram corriqueiras ao paciente. Por isso o cotidiano dos pacientes com esse tipo de acesso e suas limitações despertou para o desenvolvimento dessa pesquisa cujos objetivos foram conhecer a…

8(D). Desenvolvimento: A escolha e o cuidado adequados com a via de acesso venoso são fundamentais para minimizar eventos adversos e garantir o sucesso da terapia de nutrição parenteral (TNP). O tipo e o local de acesso têm relação com o volume, a composição e a concentração da solução utilizada, além do tempo previsto para a terapia. Nessa seção, serão abordadas as principais recomendações relacionadas à escolha do acesso venoso e sua localização, o ambiente de passagem, as soluções…

..........................................04 2. IRRIGAÇÃO DO ENCÉFALO..............................................................................08 2.1 Polígono de Willis 2.2 Artéria Carótida Interna 2.3 Artéria Vertebral e Basilar 2.4 Sistema Venoso do Encéfalo 3. CONCLUSÃO...................................................................................

banho no leito, auxilio em banho de aspersão, anotações no livro de registro, teste de glicemia capilar, organização do setor e assepsia de bancada e ampolas de medicação, desinfecção do leito com álcool a 70% e troca de lençóis, retirada de acesso venoso periférico em pacientes de alta hospitalar, orientações aos pacientes após medicação, higienização das mãos na técnica, reposição de materiais de consumo hospitalar, organização do setor. 4.2.2 PS I Os procedimentos de…

Enfermeiro deverá formalizar as atividades específicas em Protocolo Técnico Institucional. *Art. 2º – Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Federal de Enfermagem. RESOLUÇÃO COFEN N°388/2011 *Normatiza a execução, pelo enfermeiro, do acesso venoso, via cateterismo umbilical *O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 5.905, de 12 de julho de 1973, e pelo Regimento da Autarquia, aprovado pela Resolução Cofen nº 242, de 31…

Refere-se ao acesso venoso periférico ou intraóssea e monitor D – Refere-se a drogas e diagnóstico referencial. A Intubação oratraqueal e oxigênio deve ser realizada preferencialmente sem interromper a RCP (Ressucitação Cardiopulmonar) quando possível. Onde devem ser considerado o uso de ML e CT, a confirmação clínica e ETCO² (lla) e só interromper a RCP por no máximo 10 segundos . Na verificação da posição do TOT devem ser usada a máscara Laríngea e a Ventilação Periglótica. No…

para o ventrículo esquerdo que, através da aorta, impulsionam o sangue aos tecidos corporais, pelas artérias, arteríolas e capilares, e desses retornam ao coração com sangue desoxigenado pelas veias sistêmicas. As veias sistêmicas levam o sangue (venoso até as veias Cavas Inferior e Superior). A veia Cava Inferior traz o sangue proveniente o sangue proveniente das estruturas do corpo localizadas abaixo do nível do coração e a veia cava superior das que se encontram acima do coração;. …

distendido, dreno em flanco D com secreção sero-sanguinolenta com bom aspecto. Conduta médica: Liberado dieta líquida de prova, mantém hidratação venosa e solicita exames laboratoriais. Prescrição Médica: dia 15 de maio de 2014. Dieta livre; acesso venoso salinizado, Ciprofloxacino 400mg EV 12/12hs, Metronidazol 500mg EV 8/8h Paracetamol 1cp VO 6/6hs, Bromoprida 10mg 8/8hs, Ranitidina 50mg 8/8hs, Sinais vitais de 6/6hs, medir débito do dreno, ALÉRGICO A DIPIRONA. Pós-operatório: Dia 15 de maio

NUTRITIVAS 10 8. VIAS DE ACESSO VENOSO PERIFÉRICO E CENTRAL 11 9. INDICAÇÕES DA NUTRIÇÃO PARENTERAL 12 9.1. PRINCIPAIS INDICAÇÕES DO SUPORTE NP E NE 12 9.2. PRINCIPAIS INDICAÇÕES ADICIONAIS DE SUPORTE NUTRICIONAL ENTERAL E PARENTERAL EM PEDIATRIA 13 9.3. CONTRA INDICAÇÃO DA NUTRIÇÃO PARENTERAL 14 10. MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO DA DIETA PARENTERAL 15 11. COMPLICAÇÕES DA NUTRIÇÃO PARENTERAL 15 11.1. COMPLICAÇÕES DA NUTRIÇÃO PARENTERAL 16 11.2. COMPLICAÇÕES DO CATETERISMO…