A Temperatura Em Ponto X Y é T X Y0

Equac¸oes I. T´ıtulo CDD: 515.3 Sum´ario ´ Prefacio ˜ 1 Equac¸oes Diferenciais de 1a. Ordem 1.1 Introduc¸a˜ o a` s Equac¸o˜ es Diferenciais . . . . . . . . 1.1.1 Classificac¸a˜ o . . . . . . . . . . . . . . . 1.1.2 Soluc¸o˜ es de Equac¸o˜ es Ordin´arias . . . . . 1.1.3 Equac¸o˜ es Ordin´arias de 1a. Ordem . . . . . Exerc´ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2 Equac¸o˜ es Lineares de 1a. Ordem . . . . . . . . . . 1.2.1 Equac¸o˜ es em que p(t) = 0 . . . . .

1.1 Fontes de erro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 1.1.1 Propaga¸c˜ao de erros nas opera¸c˜oes aritm´eticas . . . . . . . . . . 15 1.2 Caracter´ısticas de um algoritmo num´ erico de boa qualidade 17 1.3 Aritm´ etica de ponto flutuante e sua representa¸c˜ ao . . . . 18 1.4 Exerc´ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 ˜ DE ZEROS DE FUNC ˜ 2 LOCALIZAC ¸ AO ¸ OES . . . . . . . . . 20 2.1 Regras para determina¸c˜ ao das ra´ızes de fun¸c˜

dx = kx ´ a equa¸˜o da desintegra¸˜o radioactiva, onde k < 0 ´ a constante e ca ca e dt de desintegra¸˜o; x = x(t) ´ a quantidade da substˆncia n˜o desintegrada no ca e a a dx tempo t. Em outras palavras, a velocidade de desintegra¸˜o ca ´ proporcional ` e a dt quantidade de substˆncia que se desintegra. a d2 r dr = F t, r, ´ a equa¸˜o do movimento de um ponto de massa m, sobre e ca 2 dt dt a influˆncia de uma for¸a F dependente do tempo, do vetor posi¸˜o…

Diferenciais ¸˜ I. T´tulo ı CDD: 515.3 Sum´ rio a ´ Prefacio . 1 Equacoes Diferenciais de 1a Ordem ¸˜ 1.1 Introducao as Equacoes Diferenciais . . . . . . . . ¸˜ ` ¸˜ 1.1.1 Classificacao . . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ 1.1.2 Solucoes de Equacoes Ordin´ rias . . . . . ¸˜ ¸˜ a . 1.1.3 Equacoes Ordin´ rias de 1a Ordem . . . . . ¸˜ a Exerc´cios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ı . 1.2 Equacoes Lineares de 1a Ordem . . . . . . . . . . ¸˜ 1.2.1 Equacoes em que p(t) = 0…

função de A em B quando a cada elemento x do conjunto A está associado um e apenas um elemento y do conjunto B. Nos exercícios a seguir, verifique se as relações representam função de A em B. Justifique sua resposta e apresente o diagrama da relação. Exemplos: 1) Dados os conjuntos A={0,5,15} e B={0,5,10,15,20,25}, seja a relação de A em B expressa pela fórmula y =x+5, com x∈ A e y ∈B. x=0 ⇒ y =5 ⇒ (0,5)∈ A×B; x=5 ⇒ y =10 ⇒ (5,10)∈ A×B; x=15 ⇒ y =20 ⇒ (15,20)∈ A×B. • Todos…

6) Se (2, 5) é o ponto médio do segmento de extremos (5, y) e (x, 7), então o valor de x + y é igual a: a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 CENTRO DE ENSINO MÉDIO PAULO FREIRE WELINGTON DOMINGOS ALVES Aluno(a):________________________________________ Data: ___/ ___ / 2013 Turma: 33__ Nota: _______ 7) Dados os pontos A(4, 5), B(1, 1) e C(x, 4), o valor de x para que o triângulo ABC seja retângulo em B é: a) 3 b) 2 c) 0 d) - 3 e) -2 OBS: Este trabalho vale 3 pontos; Cada questão não entregue será…

variável, podemos usar o conceito de derivada parcial. Podemos entender as derivadas parciais como a derivada de uma função quando todas menos uma variável são mantidas constantes temporariamente. Derivadas parciais relativamente à variável x são representadas como ∂/∂x. Uma equação envolvendo uma ou mais derivadas parciais de uma função – desconhecida – de duas ou mais variáveis independentes é chamada uma equaçõa diferencial parcial. A seguir iniciaremos com a história das Equações…

Acesse: ☞ http://fuvestibular.com.br/ A UA UL L AA 5 5 Tudo que sobe, desce R io de Janeiro, temperatura altíssima, tumulto na praia, começa o corre-corre! Dizem que é um arrastão! A polícia chega e a correria se torna desordenada, quando alguém dá um tiro para cima... Essa é uma cena que, infelizmente, temos visto ocorrer diversas vezes, não só no Rio de Janeiro como em várias metrópoles do mundo. Algumas vezes alguém sai ferido com uma bala perdida, que, normalmente, ninguém sabe de onde

representados por vectores. Assim, de forma geral, podemos c˜ a representar o movimento de um sistema pelo vector de posi¸˜o do sistema em fun¸ao do tempo: ca c˜ r(t) = x(t) ex + y (t) ey + z (t) ez (1.1) onde ex , ey e ez s˜o, respectivamente, os vectores unit´rios que definem as direc¸oes e sentidos a a c˜ do eixo dos x, dos y e dos z . Estas direc¸˜es s˜o ortogonais entre si e na pr´tica ´ muitas vezes co a a e poss´ tratar do movimento ao longo de cada eixo,…

Equacoes Diferenciais ¸˜ I. T´tulo ı CDD: 515.352 Conteudo ´ ´ Prefacio . 1 Equacoes Diferenciais de 1a Ordem ¸˜ 1.1 Introducao as Equacoes Diferenciais . . . . . ¸˜ ` ¸˜ 1.1.1 Classificacao . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ 1.1.2 Solucoes . . . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ . ´ 1.1.3 Equacoes Ordinarias de 1a Ordem . . . ¸˜ Exerc´cios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ı . 1.2 Equacoes Lineares de 1a Ordem . . . . . . . . ¸˜ 1.2.1 Equacoes em que p(t) = 0 . . . . . . . ¸˜…