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NHOS DA REGI ÃO DO BAI XO MEARI M NO MUNI CÍ PI O DE ARARI- MA SÃO LUÍ S 2014 2 ANA GABRI ELLA SILVA PERCEPÇÃO AMBI ENTAL E PERFI L SOCI OECONÔMI CO DOS RI BEI RI NHOS DA REGI ÃO DO BAI XO MEARI M NO MUNI CÍ PI O DE ARARI- MA Monogr afi a apresent ada ao Curso de Engenhari a Ambi ent al, da Uni versi dade CEUMA, co mo r equi sit o obri gat óri o par a obt enção de gr au de Bacharel e m Engenhari a Ambi ent al. Ori ent ador( a): Pr ofª. Msc. Ver a Lúci a Ar aúj o…

Nar r at i v a Ri bei r ãodoI s i dor o URB017 Al i neAl mei dadeOl i vei r a.2014078828 Fr ent e 3 1 Comomanus earaNar r at i v a? Ver so 4 2 Def or mapar ec i daaum gui at ur í s t i c oou mapa.Ac adadobr adur ahav er ãopági nas nov aseum númer omai ordepági nas .Aos e 5 6 7 8 abr i rt odaanar r at i v a,hav er ãomai spági nas nov er s o,s endoes t emel horapr ov ei t ados e v i s i t oc omoum t odo. Par aaux i l i ar ,t odasaspági naspos s uí r ão mar gense,noc ant oi nf er i ordi

R. DE S C AN L GI A RG FR .F VA TR S. RE A VI HO LA IL ST VA NO A .C AV M ES IM PR AR 2 O BR VI GA .A SS V DE IS DE R. AV SP RO EI AV AL R. A AN . TR ER .H .M M TE SE E 8D M TA RA L GI DE A RI ST DU IN A I R. II XI MA CR UZ GU EI DA OA O IM AR R. R. O CO DE AL M AE S NS .J OS VA LD O AL FR ED O DE R. BR O M NO VE S GA DE AR .V 13 CO AR UO SO R. M RU T DE 15 ES PR RO EI R. . AV IM PR A BO LO ES A ST LE S Z PA

.....................................................20 Figura 2.: Árvore dicotômica para classificação filogenética de E. coli, através da utilização de resultados de PCR para os genes chuA e yjaA e para o fragmento TspE4.C2 (Fonte: Clermont et al., 2000).......................................25 Figura 3.: Número absoluto de cepas positivas para os respectivos genes de virulência, isoladas dos animais selvagens, capturados em diferentes sítios geográficos (SIRN; NHE; PEST/REDR; PEC)......

PROFISSIONA L T ip o d e Ava lia çã o : A V1 Aluno : 201301997897 - MA RIA DA CONCEIÇÃ O SILVA P ro f e s s o r: A DRIA NA CA ZELGRA NDI T ORRES T urm a : 9045/CP No ta d a P ro va : 7,5 de 8,0 No ta d o T ra b .: 0 No ta d e P a rtic.: 2 Da ta : 30/09/2013 18:30:29 1 a Questão (R e f .: 201302272388) P o nto s : 0,0 / 0,5 Est u dos sobre i n t el i gên ci as mú l t i pl as rev el am qu e a i n t el…

e m si do en t en di da de di f e r e n te s m od o s, qu e v ari am de sd e a au s ên ci a de d o en ça s , a f o rma mai s c o mu m d e s e v er e st a c on di çã o vi tal , a t é a d e fi n i ção da O r gan i z aç ão Mu n di al de Saú d e O MS - 1 .9 48 - "Saú d e é o c ompl e to b em e sta r fí si c o, m en tal e s oci al e n ão ap en as au s ên c i a de d o en ça s " (S OU ZA et al , 19 92 , p. 3). H á c on t r ov é r si as e m r el aç ã o à e xc e s si va ab ran g ên ci a d e ss e…

com esclerose cutânea se estendendo pelo tronco e coxas. (Leroy et al, 1988). Alguns pacientes apresentam formas de superposição com outras colagenoses, e raramente, pode ocorrer doença sistêmica sem manifestação cutânea (escleroderma sine escleroderma). Além da pele os pacientes apresentam manifestações em diversos sistemas notadamente vascular, musculoesquelético, gastrointestinal, pulmonar, renal e cardíaco (Walker et al, 2007). Desta forma, Esclerose Sistêmica se associa a…

dava no segmento da aorta superior. Já Sisson e Grossman (1975) e Baumel et al. (1979) confirmam que o aludido vaso originou-se da artéria aorta descendente. De uma forma mais precisa Ede (1965), Schwarze e Schroder (1970), Nickel, Schummer e Seirfele (1977), Getty (1986), Dyce, Sack e Wensing (1997), Santana et al. (2000) Silva et al. (2001), Severino et al. (2001), 1 2 Campos et al. (2001), Cardoso et al. (2002) e Amaral (2002) citaram que a artéria mesentérica cranial…

Toxinfecção alimentar Alimentos de origem animal. LISTA DE ABREVIATURAS  m  ASB  BGA  CMS  ELISA  IV  LIA  mm  pH  PI  S. Abortus-equi  S. Abortus-ovis  S. Agona  S. Albany  S. Anatum  S. Arizonae  S. bongori  S. Choleraesuis  S. Copenhagen  S. Dublin  S. Emek  S. Enteridis  S. Gallinarum  S. Hadar  S. Havana  S. Heildelberg  S. Mbandaka  S. Montevideo - Micrômetro - Agar Sulfeto de Bismuto - Ágar Verde Brilhante - Carne Mecanicamente Separada - Enzyme…

estrutura, fisiologia e fatores de virulência associados ao patógeno, assim como levantar dados sobre a epidemiologia e as características fenotípicas e genéticas de resistência aos antibióticos β-lactâmicos. PALAVRAS-CHAVE: Staphylococcus aureus, S. aureus resistente a meticilina (MRSA) e epidemiologia. ABSTRACT: Staphylococcus aureus is a versatile pathogen and high importance within the hospital and community, with high rates of morbidity and mortality. Antimicrobial resistance…