A Re Significação Da Identidade Em Homens E Mulheres Após A Separação Conjugal

verdade, a vida de família nos inclinasse ao incesto, as prohibições do legislador seriam impotentes». A cruzada de S. Luiz contra a carte impia» das certezas é uma curiosa recordação historica, e a prohibição do commercio sexual, na ausencia do laço conjugal, se foi mantida em certos países, Suissa ou Finlandia, tornou-se pela propria natureza das coisas uma ficção entre muitas outras ficções. Hm nenhum outro campo, a lei tem sido tão incapaz de prevalecer contra a soberania dos…

CAPÍTULO 5: RESULTADOS E DISCUSSÃO 129 5.1 Introdução 130 5.2 Primeiro Nível de Significação: “ No Trilho dos Resultados” 132 5.2.1 Análise Estatística N.º 1 – A Amostra Completa (n = 30) 133 5.2.2 Análise Estatística N.º 2 – Homogeneidade Etária (n = 28) 142 5.2.3 Análise Estatística N.º 3 – Comparação de Dois Grupos Independentes (n1 = 890; n2 = 30) 143 5.3 Segundo Nível de Significação: “Os Domínios Revisitados” 145 5.3.1 Plano Afectivo 146 5.3.2…

Da Matta chamavam de “identidade de brasileiro” (alegria, sensualidade, malandragem e jeitinho), e aquilo que os estudiosos da cultura política chamavam de patriarcalismo, clientelismo, cidadania passiva e antipública, estavam bastante presentes na escola como também nas relações entre seus diretores e os superiores. Percebemos que existia um alto grau de afeto, mas, ao mesmo tempo, as relações sociais eram excludentes, racistas, machistas e autoritárias, enfim, o homem cordial de…

material organizado de forma que pudesse ser um auxilio para os catequistas. Nos últimos dois anos havíamos, elaborado um manual o qual usávamos até agora. Passado o tempo e durante a aplicação fomos percebendo a necessidade de algumas alterações. Após várias avaliações, em 2008, decidimos apresentar uma nova edição com as devidas reformulações. Novamente em 2013, fizemos uma nova avaliação e realizamos algumas alterações tanto na aplicação do conteúdo quanto na inserção de alguns temas…

As respostas mais frequentes: omissão, paralisia, actings, intervenções precipitadas, condenações injustas... 5 A ética psicanalítica abre uma perspectiva – não há criança sozinha. Não se pode salvá-la. Ela nasce de um desejo entre um homem e uma mulher de onde surge a parentalidade. Não há criança separada de seus pais desde onde deve ser feito seu resgate. Pais vítimas, pais algozes. Regular a invasão dos gozos irreconciliáveis, restituir a responsabilidade pela posição de…

GESTALT TERAPIA E VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHERES. RESUMO A violência doméstica contra mulheres embora seja uma prática antiga, é um tema atual, noticiado na mídia, ganhando visibilidade. É um ato praticado em muitos lares brasileiros, com consequências dramáticas nas famílias e sociedade. Muitas mulheres têm dificuldade em denunciar ou buscar ajuda. Abordar esse assunto é contemplar as relações afetivas e a forma como se

As várias tentativas de codificação, 130 7.3 Código Civil brasileiro de 1916, 132 7.4 Tentativas de reforma legislativa, 133 Parte II - Teoria Geral do Direito Civil, 135 8 SUJEITOS DE DIREITO (I) - DIREITO ROMANO, 137 8.1 Pessoa natural, 137 8.2 Homem sujeito de Direito - Status libertatis, 140 8.2.1 Escravidão, 141 8.2.2 Condição de liberto - Patronato, 143 8.3 Status civitatis, 144 8.4 Status familiae, 144 9 SUJEITOS DE DIREITO (II), 147 9.1 Pessoa natural, 147 9.1.1 Direitos da personalidade

tentativas de codificação, 130 7.3 Código Civil brasileiro de 1916, 132 7.4 Tentativas de reforma legislativa, 133 Parte II - Teoria Geral do Direito Civil, 135 8 SUJEITOS DE DIREITO (I) - DIREITO ROMANO, 137 8.1 Pessoa natural, 137 8.2 Homem sujeito de Direito - Status libertatis, 140 8.2.1 Escravidão, 141 8.2.2 Condição de liberto - Patronato, 143 8.3 Status civitatis, 144 8.4 Status familiae, 144 9 SUJEITOS DE DIREITO (II), 147 9.1 Pessoa natural, 147 9.1.1…

tentativas de codificação, 130 7.3 Código Civil brasileiro de 1916, 132 7.4 Tentativas de reforma legislativa, 133 Parte II - Teoria Geral do Direito Civil, 135 8 SUJEITOS DE DIREITO (I) - DIREITO ROMANO, 137 8.1 Pessoa natural, 137 8.2 Homem sujeito de Direito - Status libertatis, 140 8.2.1 Escravidão, 141 8.2.2 Condição de liberto - Patronato, 143 8.3 Status civitatis, 144 8.4 Status familiae, 144 9 SUJEITOS DE DIREITO (II), 147 9.1 Pessoa natural, 147 9.1.1…

não conhece ninguém! E dizer para a pessoa: ‘assim como você deve ter lá no fundo um segredo, ultraguardado, que você não vai falar para ninguém, nem para o seu marido! Eu também tenho os meus que eu não vou falar para ninguém, nem para minha mulher quando eu tiver. Esse segredo pode ser isso! Então, use camisinha’” (Gilson). “Você só dizer ‘eu só fico com você’, não é o suficiente para não usar mais [camisinha]. Tem que ter uma certeza de como é que está a sua saúde. (...) Igual no caso