a produçao nas sociedades tribais

As placas tectônicas s placas Geografia LIVRO 6 | Avaliação | Capítulos 6 e 7 tectônicas Na década de 1960, cientistas comprovaram a Te Formação e modelagem do relevo terrestre | ADeriva Continental proposta por Wegener e compree hidrosfera terrestre as do relevo terrestre também são modeladas s como e por que os continentes se separam. acas tectônicas 1 pelo vulcanismo. Esses são e modelado pela ação de diversos agentes internos (movimene O relevo terrestre é formado Por meio de expedições submarinas, encontraram tos tectônicos, vulcanismo, terremoto) e externos (ação das águas, do vento e porpróprio magma af no fundo do oceano Atlântico do onde o homem). Explique de que forma os agentes internos e externosrochas. Os especialistasna formava novas atuam conjuntamente recolheram am a formação do relevo. de rochas em diferentes pontos do leito oceânico e co 3 Equador Equador 120ºO 120ºO Austrália 60ºL ÁRTICO 60ºL ÁRTICO 120ºL 120ºL OCEANO PACÍFICO com PLACA AFR PLACA AFR PLACA PLACA SUL-AMERICANA SUL-AMERICANA Círculo Polar Ártico Círculo Polar Ártico 60ºN 60ºN Trópico de Capricórnio Trópico de Capricórnio PLACA EURO-ASIÁTICA PLACA EURO-ASIÁTICA PLACA PLACA NORTE-AMERICANA NORTE-AMERICANA PLACA PLACA DO IRÃ DO IRÃ PLACA DO PLACA DO PACÍFICO PACÍFICO PLACA DOS PLACA DOS COCOS COCOS Equador Equador OCEANO PACÍFICO PLACA DO PLACA DO CARIBE CARIBE…

........................................................................05 2.1.Tectônica de placas e Neotectonica................................................................05 2.2.Rochas.............................................................................................................06 2.3.Sedimentos e processos de sedimentação.....................................................07 2.4.Geomorfologia…

UN I ÃO MORFOLOGIA BR GEO AS DA IL E AZ NI IL IAN LU GEOM ICA ORPHOLOG MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO ESTADO DO PARANÁ1 Leonardo José Cordeiro Santos Professor Doutor - Universidade Federal do Paraná (UFPR) santos@ufpr.br ON A IR Revista Brasileira de Geomorfologia - Ano 7, nº 2 (2006) BR Chisato Oka-Fiori Professora Doutora - Universidade Federal do Paraná (UFPR) chisato@ufpr.br Naldy Emerson Canali Professor Doutor - Universidade Federal do Paraná (UFPR)…

campo. A área analisada vai do nordeste de Minas Gerais ao sul da Bahia. Em Minas Gerais abrange os municípios de Teófilo Otoni, sendo este o município de início das observações, passando por Carlos Chagas, Nanuque e cidades circunvizinhas intermeadas pela BR-418. Na Bahia, intercepta o município de Teixeira de Freitas e cidades quem são cortadas pela BR-101 e BA-290, até Prado, destino final da rota de observações. Este percurso pode ser observado na Figura 1 a seguir. Figura…

Frente A 05 3 Autora: Mara Rubinger Macedo 06 13 21 07 08 Dinâmica das placas tectônicas Estruturas geológicas e coluna geológica Autora: Mara Rubinger Macedo Dinâmica interna e externa do relevo Autora: Mara Rubinger Macedo 35 Recursos minerais do Brasil e do mundo Autora: Mara Rubinger Macedo Frente B 03 04 45 Migrações e indicadores sociais Autor: Eduardo Gonzaga 59 Organização do espaço urbano Autor: Eduardo Gonzaga Frente C 03 04 71 Transporte Autor:…

acrescentando um dia a mais no mês de fevereiro. O ano de 366 dias, com 29 dias em fevereiro, é denominado de bissexto. A principal consequência do movimento de translação é a sucessão das estações do ano: primavera, verão, outono e inverno. ROTAÇÃO TRANSLAÇÃO COORDENADAS GEOGRÁFICAS E FUSOS HORÁRIOS O Planeta Terra é cortado por linhas imaginárias cuja função é localizar qualquer ponto em sua superfície. Com essa finalidade, determinam-se as coordenadas geográficas: a…

geodiversidade tem sido aplicada com maior ênfase aos estudos de geoconservação. Nesse sentido, destacam-se os estudos destinados à preservação do patrimônio natural, tais como monumentos geológicos, paisagens naturais, sítios paleontológicos etc. Eberhard (1997) introduz o conceito de geodiversidade com esse viés, definindo-o como “a diversidade natural entre aspectos geológicos, do relevo e dos solos”. Cada cenário da diversidade natural (ou paisagem natural) estaria em constante…

As formas de relevo devem ser vistas e entendidas como mais um dos vários componentes da natureza e, na perspectiva humana, como um recurso natural, pois as variações de tipos de formas favorecem ou dificultam os usos que as sociedades fazem do relevo. As formas do relevo, em primeiro nível, podem ser facilitadoras ou dificultadoras dos processos de ocupação das terras, de arranjo dos espaços territoriais e da produção (ROSS, 2006). GEOMORFOLOGIA Ciência que estuda o relevo…

................................ 16 4.4.2 EonFanerozóico....................................................................................... 16 4.4.3 Era Paleozóica......................................................................................... 17 4.4.4 Era Mesozóica......................................................................................... 18 4.4.5 Era Cenozóica......................................................................................... 19 5…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 Unidade 2: Evolução e tipos de estrutura e relevos derivados . . . . . . . 21 2.1 Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 2.2 Grandes unidades estruturais do globo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 2.3 Estruturas rochosas nas unidades estruturais . . . . . . . . . . . . . . 24 2.4 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…