A Imagem De D João Vi E D Pedro I

direção política, pois seu dinheiro financiava projetos de soberanos que centralizavam o poder. Em Portugal, toda essa transição, bem como a centralização do poder, teve como marco cronológico a “Revolução de Avis” (1383-1385), que conduziu D. João I, o Mestre de Avis, ao trono, e foi sua riqueza que propiciou as grandes navegações e conquistas que se iniciaram com a tomada de Ceuta em 1415. REVOLUÇÃO DE AVIS O comércio tornou-se importante atividade econômica em Portugal a…

Eduardo Bueno VIAGEM DO DESCOBRIMENTO OBjETIVA VOLUME I ViAGEM DO DESCOBRIMENTO A verdadeira história da expedição de Cabral Consultor técnico da coleção Terra Brasilis: Ronaldo Vainfas Professor titular de História Moderna na Universidade Federal Fluminense LO 1998 by Ana Adams A. G., detentora dos direitos da obra de Eduardo Bueno Direitos em língua portuguesa para o Brasil, adquiridos por EDITORA OBJETIVA LrDA., rua Cosme Velho, 103 - Rio de Janeiro - RJ - CEP: ?W41-(>t)(J Tel.:…

os meus sinceros agradecimentos. SUMÁRIO INTRODUÇÃO 7. I. PROCESSO DE CRIAÇÃO DO ARTISTA 9. II. ENSINO DE HISTÓRIA ATRAVÉS DE IMAGENS 11. III. Análise do livro didático 00 IV. Leitura de uma obra de arte 00. V. considerações finais 00. INTRODUÇÃO A escolha por este assunto se deu pelo fato de ter notado que muitos professores da rede de ensino não têm conhecimento da importância das imagens usadas nos livros didáticos, utilizando-as apenas…

Alexandre I, da Rússia, para trabalhar em seu país . Mas, de repente, recebeu um outro convite, em nome do governo português: vir ao Brasil com a Missão Artística Francesa, um grupo de artistas franceses que deveriam fundar uma academia de belas artes e trabalhar como professores. No dia 22 de janeiro de 1816, Debret embarcou num navio rumo ao Rio de Janeiro, onde chegou dia 26 de março, maravilhado com a vista da Baía de Guanabara. 3. Detalhes de retratos do rei D. João VI e do…

Os Maias, de Eça de Queirós – Trabalhos de Grupo Português – 11.º Ano Ação Trágica I – Técnica da Tragédia Os Maias ultrapassam os limites de uma obra em que se pinta um quadro de Lisboa decadente e artificial. Carlos e Maria Eduarda, embora integrados cronológica e socialmente com precisão, são protagonistas de uma história de amor que escapa à atmosfera satírica da comédia de costumes, para penetrarem no âmbito da tragédia. a) Personagem trágica – Carlos e M.ª Eduarda …

CONSTITUINTE DE 1823 CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE DE 1823 A CONSTITUIÇÃO OUTORGADA DE 1824 A CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR QUADRO POLÍTICO DO PRIMEIRO REINADO GUERRA CONTRA AS PROVÍNCIAS UNIDAS DO PRATA A MORTE DE D. JOÃO VI E A QUESTÃO DA SUCESSÃO DO TRONO DE PORTUGAL ABDICAÇÃO DE D. PEDRO I PERÍODO REGENCIAL 1831 - 1840 OS GOVERNOS REGENCIAIS A GUARDA NACIONAL A REFORMA DA CONSTITUIÇÃO - O ATO ADICIONAL AS REVOLTAS DO PERÍODO REGENCIAL O SEGUNDO REINADO 1840 - 1889 O GOLPE DA…

Tarsila do Amaral. Interroga a cisão entre o "moderno" e o "acadêmico". As duas telas possuem uma força e uma presença visual, "icônica", que parte de um "tipo" social – a negra, o caipira – para, construindo-os com os meios da pintura, impô-los como imagens. O caipira e a negra misturam-se com elementos populares. Existe uma grande afinidade nos princípios de organização das duas telas. O caipira, com os ângulos dos cotovelos, dos joelhos, bem afirmados, encontra-se instalado, de modo…

UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CURSO DE HISTÓRIA Fábio Martins Dias A ESTADIA DO IMPERADOR D. PEDRO II NA MINA DE MORRO VELHO E O ESPETÀCULO PÚBLICO DA REALEZA (1881) Belo Horizonte 2012 FÁBIO MARTINS DIAS A ESTADIA DO IMPERADOR D. PEDRO II NA MINA DE MORRO VELHO E O ESPETÀCULO PÚBLICO DA REALEZA (1881)…

o humanismo. Iniciando em 1417, com a nomeação de Fernão Lopes como guarda-mor da torre do tombo, foi um movimento que exaltava o homem. Seu primeiro expoente foi Fernão Lopes, que compilou toda a história de Portugal, desde a época do rei D Pedro, até D João. Teve destaque pelo modo natural de escrever, pela escrita sobre fatos históricos, sem influência do clero nem da nobreza e também pela inclusão do povo tendo alguma "voz". Uma outra vertente do humanismo manifestou-se com a poesia…

Livrara eu de diabólicos azares. Mas vejo, que tão bela, e tão galharda Posto que os anjos nunca dão pesares Sois Anjo, que me tenta, e não me guarda. Disponível em: . Acesso em: 10 set. 2012. Considere as seguintes afirmações sobre o poema. I - O poeta explora o paralelo entre Anjo e Angélica e revela a condição perecível e doméstica da flor, permitindo que se perceba a uniformização pretendida pelo barroco, a qual estabelece regras poéticas rígidas. II - A mulher Anjo…