A Guerra De Troia Resumo

que explica. Hegemonia: Supremacia de um povo. Disseminação: semear, ou espalhar por muitas partes Mitologia: Descrição geral dos mitos. Civilização: Cultura social Oráculo: Resposta dada por uma divindade a quem a consultava. Bélico: Próprio da guerra Iconografia: Arte de representar por imagem 1. INTRODUÇÃO 1.1. O que é mitologia Mitologia é o estudo do mito, das suas origens e significados. Alguns dos mitos mais conhecidos fazem parte da Mitologia Grega, que exprime a…

Odisséia (Odissia) de Lívio Andronico (240 a.C. circ.). 4.3. A épica latina do período helenístico (240 a 81 a.C.): A guerra púnica (Bellum Poenicum), de Névio, e os Anais (Annales), de Ênio; a epopéia nacionalista romana: fusão de história e lenda. 4.4. A épica neotérica de influência alexandrina (sec. I a.C.): Io (Ios), de Licínio Calvo, Argonáutica (Argonautica) e A guerra sequânica (Bellum Sequanicum), de Varrão de Átax. 4.5. A epopéia de Virgílio: a Eneida (30-19…

. . . . .36 A guerra de Tróia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .39 – As origens da guerra de Tróia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .39 – A ira de Aquiles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .46 – A morte de Heitor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .52 – O calcanhar de Aquiles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .58 – O cavalo de madeira e o fim de Tróia . . . . . . . .

especialista nas artes e na guerra, Atena carrega uma lança e um escudo chamado Égide HERMES:filho de Zeus com a deusa Maia, o mensageiro dos deuses é o protetor de viajantes e mercadores. Representado como um homem de sandálias com asas. APOLO: deus da luz (representada pelo Sol), das artes, da medicina e da música é filho de Zeus com uma titã, Leto. ARES:o terrível deus da guerra é outro filho de Zeus e Hera. No campo de batalha pode matar um mortal apenas com seu grito de guerra. …

Resumo da Grécia Antiga - A Grécia Antiga formou-se a partir do encontro de vários povos indo-europeus - No período clássico, na Grécia, as cidades de Atenas e Esparta alcançaram grande progresso - A democracia foi criada em Atenas. Porém, apenas uma pequena parte da população de Atenas tinha participação política- A Grécia não tinha um governo centralizado, porque era dividida em várias cidades-Estado. - No Brasil, o regime político é a democracia presidencialista. No entanto, a…

Mitologia Grega - Resumo, Deuses e o que a História Diz Entre nessa viagem até a Grécia e descubra mais sobre as histórias místicas da região. No Sempre Tops você aprende um pouco mais sobre tudo, inclusive mitologia grega, os deuses, as histórias da Grécia e algumas curiosidades. Você Sabia? Na Mitologia Grega é muito comum escutar falar sobre Hércules, ele é um herói, fruto do relacionamento entre um deus e uma humana. Seu pai é Zeus e sua mãe Alcmena e é considerado o mais…

goncalveselg@gmail.com > Acadêmico do Curso CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas - ULBRA Guaíba < jankelucas@hotmail.com > Acadêmico do Curso CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas - ULBRA Guaíba < tamaraaquinosilva1@gmail.com> Resumo: Neste artigo serão apresentados alguns exemplos de programas maliciosos, que são desenvolvidos com a finalidade de atacar e roubar dados de usuários. Citaremos seu surgimento, definição, formas de prevenção, meios de…

Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC Departamento de Filosofia e Ciências Humanas Curso de Filosofia-Vespertino DANIELA DOS SANTOS NERY Resumo Crítico da Disciplina História Da Filosofia Antiga I Da Professora Christiani Margareth De Menezes E Silva do Curso de Licenciatura em Filosofia, da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC. Ilhéus 2014 Não podemos falar em início da

. . . . .36 A guerra de Tróia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .39 – As origens da guerra de Tróia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .39 – A ira de Aquiles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .46 – A morte de Heitor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .52 – O calcanhar de Aquiles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .58 – O cavalo de madeira e o fim de Tróia . . . . . . . .

. . . . .36 A guerra de Tróia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .39 – As origens da guerra de Tróia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .39 – A ira de Aquiles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .46 – A morte de Heitor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .52 – O calcanhar de Aquiles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .58 – O cavalo de madeira e o fim de Tróia . . . . . . . .