Análise de Vibração Induzida por Vórtices em tubos flexíveis utilizando modelo metodológico

........................................................................ 26 3.2.3 DIMENSIONALIZAÇÃO DAS EQUAÇÕES ............................................................................ 28 4 DISCRETIZAÇÃO................................................................................................................... 31 4.1 DIFERENÇAS FINITAS ............................................................................................................. 32 4.2 CONDIÇÕES DE CONTORNO .................................................................................................. 34 5 MÉTODO DE SOLUÇÃO ........................................................................................................ 36 5.1 ESPAÇO DE ESTADOS ............................................................................................................ 36 5.2 SOLVER DO MATLAB ............................................................................................................. 39 6 RESULTADOS E DISCUSSÕES ................................................................................................ 40 6.1 VERIFICAÇÃO DOS MODELOS ............................................................................................... 40 6.1.1 DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA.............................................................................................. 40 6.1.2 NÚMEROS DE PONTOS DISCRETIZADOS ....................................

começando pela menos negativa. 1 Na Fig.13-22, uma partícula central está cercada por dois anéis circulares de partículas, de raios r e R, com R > r. Todas as partículas têm a mesma massa m. Quais são o módulo e a orientação da força gravitacional resultante a que está submetida a partícula central? 2M.--- ...•.. ---.4M M 7M 5M S Na Fig. 13-26, uma partícula de massa M está no centro de um 3M M arranjo quadrado de outras partí5M 7M culas, separadas por uma…

atraso na comutação é a propriedade básica na qual a operação do cicloconversor de fase controlada, comutação natural se baseia. Assuma que o ângulo de disparo do conversor varia lentamente como mostrado na Fig. 5.1. No ponto A, o atraso é igual a zero, e a tensão média de saída tem Curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica – UFU Acionamento de Máquinas Elétricas - Prof. Darizon A. Andrade 1 o seu valor máximo Vd0. No ponto B a tensão de saída é reduzida ligeiramente pela…

calor num processo ( o objetivo dessa operação é aumentar a eficiência térmica do processo). A fig. 11.39 mostra um ciclo combinado de potência, conhecido como ciclo binário, que opera com um circuito de água e outro de mercúrio. A vantagem dessa associação é que o mercúrio apresenta pressões de vapores menores do que as da água e assim é possível que o processo de mudança de fase do mercúrio ocorra numa temperatura alta, mais alta que a critica da água, e numa pressão moderada. O…

LISTA DE EXERCÍCIOS 3 – FÍSICA I CAPÍTULO 5 – FORÇA E MOVIMENTO I 3 Apenas duas forças horizontais atuam em um corpo de 3.0 kg que pode se mover em um piso sem atrito. Uma força é de 9,0 N e aponta para o leste; a outra é de 8,0 N e atua a 62° ao norte do oeste. Qual é o módulo da aceleração do corpo? 4 Um objeto de 2,00 kg está sujeito a três forças que lhe imprimem uma aceleração a = - (8,00 m/s²) i + (6,00 m/s?) j. Se duas das três forças são F1 = (30.0 N) i + (16,0 N) j e F2 = -…

III - TRANSFORMAÇÕES DE IMPEDÂNCIAS TRANSFORMAÇÃO DE UM CIRCUITO RC PARALELO PARA RC SÉRIE. A fig. III-1 mostra um par de circuitos matemáticas, terão impedâncias iguais. que, se satisfizerem algumas relações − jX s − jX p Rp ⇔ rs (b) (a) Fig. III-1 Transformação do arranjo paralelo para série Calculando-se a impedância do circuito da fig. III-1.a, tem-se:  − jX p R p − jX p R p (R p + X p )  = =  R p − jX p R2 + X 2 p p  −1  1 1 Z= + …

Gestão das Operações Produtivas Professor conteudista: Rodolpho Antonio Mendonça Wilmers Sumário Gestão das Operações Produtivas Unidade I 1 ADMINISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS, SEUS OBJETIVOS E SUA ESTRATÉGIA.................5 1.1 Administração da produção.................................................................................................................5 . 1.2 O papel estratégico e os objetivos da…

design, industry. viii LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIG. 3: Robô Industrial de 6 Graus de Liberdade.............................................. 16 FIG. 3.1: Robôs Cartesianos (a) Tipo Convencional (b) Tipo Pórtico................ 18 FIG. 3.2 Robô de Coordenadas x, y e z (a) sistema de ventosa (b).................. 19 FIG. 3.3: Robô de Coordenadas Cilíndricas (a) Volume de Trabalho (b) Robô 20 FIG. 3.4: Robô de Coordenadas Esféricas (a) Volume de Trabalho (b) Robô..…

..........................33 3.2.4 Ensaios da grelha .........................................................................................35 3.2.4.1 Ensaios preliminares ..............................................................................36 3.2.4.2 Ensaios de flexão ...................................................................................36 4. RESULTADOS..........................................................................................................38…

SOROCABA/SP 2012 UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP Curso de Automação Industrial. 5ª semestre. Trabalho de Máquinas Elétricas Máquinas Síncronas SOROCABA/SP 2012 SUMÁRIO. 1. Introdução Máquinas Síncronas..............................................................1 2. Princípio de Funcionamento do Gerador Síncrono............................. 2 3.…