A Equação Da Velocidade V Em M S

João Paulo Rodrigues Viana Deivison. R. S. Alves Alan Johny O. Soares João Mário Cardoso Período: 2º Curso: Engenharia Mecânica Professor: Geraldo Marcelino de Souza Disciplinas: Laboratório de Física Coronel Fabriciano, Abril de 2014 1. Introdução A aceleração é uma grandeza vetorial associada à variação do vetor velocidade de um objeto. Em um movimento qualquer, quando o vetor velocidade de um objeto muda, dizemos que ele sofreu uma aceleração

aumentar a velocidade do fluido diminuindo a área da seção em um pequeno comprimento para que dessa maneira, ocorra a queda de pressão. [1]. Sendo assim, levou-se em consideração a Lei da Continuidade, que diz que a massa que entra na tubulação é igual à massa que sai da mesma, isso ocorre quando o fluido é incompressível e a sua densidade absoluta não varia através da redução. Dessa forma, consideramos que , sendo A1 e A2 igual a área das partes 1 e 2, respectivamente, e V1 e V2são as…

Laboratório de Física Geral II – 12ª Prática Velocidade do som no ar Objetivo ▪ Medir a velocidade do som no ar. Materiais utilizados Diapasão, martelo de borracha, trena, tubo de vidro, pedaço de mangueira, reservatório, suportes e termômetro. Introdução O som é uma onda elástica que se propaga em meios materiais, sendo que sua velocidade depende do meio em que se propaga. Nos gases o som é uma onda de pressão, composta de regiões onde o gás é rarefeito…

Equação de Torricelli Queda livre A Equação de Torricelli é uma equação de cinemática que foi descoberta por Evangelista Torricelli, cuja função é a possibilidade de se calcular a velocidade final de um corpo em movimento retilíneo uniformemente variado (movimento acelerado) sem ter que conhecer o intervalo de tempo em que este permaneceu em movimento. A grande vantagem desta equação é que o fator tempo não existe.[2] A equação tem a forma: v2f = v02 +2aDelta(s)

Cianeto de potássio, l)Cianato de amónio, m) Permanganato de potássio, n) Bromato de bário, o) Iodeto de ouro (III), p) Nitrito de Estrôncio, q) Tiocianato de prata, r) Difosfafato de cálcio, s)Tiosulfato de sódio, t) Arseniato de chumbo, u) Sulfureto de indío (III), v) Cloreto de mercúrio (I),…

............................................................ 7 1.8 FLUÍDO IMCOMPRESSIVEL E COMPRESSIBILIDADE ................................................................................................................................ 8 1.9 EQUAÇÃO DE ESTADO DOS GASES .............................................................................................................................................................. 8 1.10 SISTEMA DE UNIDADES: ANÁLISE DIMENSIONAL E SIMILARIDADES...

unitários apresentado na figura 2. Os objetivos de cada etapa são: • Gradeamento: Reter material de dimensões superiores a 1 cm, dispositivo de remoção de resíduos sólidos. Pode ser operada por limpeza manual devido a sua baixa vazão, menor que 100 L/s (vazão recomendada para limpeza mecânica). • Desarenador: Dispositivo de retirada de partículas sólidas (areia principalmente). Esta etapa do processo visa a remoção do teor de Sólidos Sedimentáveis presentes no efluente. • Calha…

Vivemos num mundo globalizado, em que o saber trabalhar em equipe é valorizado. Onde cada um deve com responsabilidade cumprir o papel que lhe cabe, para que toda a equipe consiga vencer os desafios que lhe são impostos. Esses desafios buscam levar ao(s) aluno(s) a uma visão crítica dos conceitos e conhecimentos adquiridos ao longo do semestre de maneira que possam aplicar em situações-problema, situações essas das quais muitas vezes serão vivenciadas por eles, quando estes se tornarem…

ANTÔNIO GERMINIANO CURSOS: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO (MECATRÔNICA) INTRODUÇÃO O tubo de VENTURI é um aparelho usado para medir a velocidade de escoamento de um fluido em um cano cilíndrico. Este aparato foi criado por Giovanni Battista Venturi para medir a velocidade do escoamento e a vazão de um líquido incompressível através da variação de pressão durante a passagem deste líquido por um tubo de secção mais larga e depois por outro…

apresentação com elementos históricos com tópicos mais reais e atuais do que os tradicionalmente tratados em um curso introdutório de Física. Como ainda não deve ser exigido dos estudantes o domínio Física Geral Universitária: Mecânica Veit E. A. & Mors. P. M. de técnicas de solução de equações diferenciais, deixamos esta tarefa para o computador, enquanto ao estudante cabe explorar modelos e construí-los. Exploramos, nas listas de exercícios, com discussões algo detalhadas, tópicos…