A Doutrina Da Ressurreição Do Corpo

Algumas partes dos evangelhos são consideradas historicamente confiáveis enquanto que outras partes não o são,53 54 55 56 57 58 e os elementos cuja autenticidade histórica é disputada incluem os dois relatos sobre o nascimento de Jesus e sobre a ressurreição e detalhes sobre a crucificação.59 60 61 62 63 64 A maioria dos acadêmicos bíblicos e historiadores aceitam a existência histórica de Jesus.nota 14 nota 15 65 66 Um dos proponentes da não-historicidade foi Bruno Bauer no século XIX.…

1a Edição: 2004 Data da edição lida: 2004 Tradutor: Daniel Costa B. ANÁLISE DA OBRA 1. Resumo: No capítulo I, o autor relata que no princípio o Cristianismo não foi mais que uma forma de essenismo, Shure disse que Jesus havia sido iniciado nas doutrinas secretas dos essênios. Apesar da Bíblia e escritos judaicos não mencionar isto. ~ Na realidade o judaísmo e o helenismo andaram paralelos pois houve um gnosticismo judaico antes de haver um gnosticismo cristão e um helenismo judaico…

humanidade de Cristo se mostra em suas fraquezas e limitações humanas. Ele possuía um corpo humano exatamente igual ao nosso: Jesus nasceu (Lc 2.7), cresceu(Lc 2.40), cansou-se (Jo 4.6), teve sede(Jo 19.28), teve fome(Mt 4.2). O auge das limitações de Jesus quanto ao seu corpo humano é visto quando ele morreu na cruz (Lc 24.39). seu corpo humano deixou de conter vida e parou de funcionar, assim como acontece com um corpo humano. Sua mente também era humana, o fato de sua mente ter…

consiste na ruptura do exterior, na destruição. "Explicar a morte como separação entre corpo e alma, como se corpo e alma fossem estranhos entre si, ou seja, explicá-la ao “modo platônico”, não permitiria justificar a ressurreição final dos corpos, somente permitiria justificar a subsistência da alma depois da morte. Frente a tal concepção platonizante, era necessário reconhecer que a alma separada do corpo mantém uma relação com o mundo material" Rahner afirma: "A morte…

mais importantes, como, por exemplo, enfatizar a doutrina da volta de Cristo, dos dons do Espírito, o costume do testemunho de casa em casa (que para os testemunhas de Jeová é um verdadeiro caminha para salvação), a doutrina do casamento celestial ou do batismo pelos mortos (professadas pelos Mórmons). As seitas e seus líderes se prendem a certas verdades periféricas, dando-lhes proeminência exagerada. Essa ênfase excessiva dada as certas doutrinas ou idéias quebra o equilíbrio que…

.........9 UNIDADE I – A DOUTRINA DO HOMEM......................................................10 1) A CRIAÇÃO DO HOMEM E SUA DIGNIDADE INTRÍNSECA ...........10 2) A CONSTITUIÇÃO DO HOMEM.............................................................14 UNIDADE II – A DOUTRINA DO PECADO ...................................................18 A ORIGEM DO PECADO ..................................................................................18 UNIDADE III – A DOUTRINA DA SALVAÇÃO .............

Judaísmo É a religião do povo judeu, a mais antiga das três principais religiões monoteístas (as outras são o cristianismo e o islamismo). O judaísmo defende um conjunto de doutrinas que o distingue de outras religiões: a crença monoteísta em YHWH (às vezes chamado de Adonai (“Meu Senhor”)) como criador e Deus e a eleição de Israel como povo escolhido para receber os mandamentos desse mesmo Deus. Ao contrário do que possa parecer, um judeu não precisa seguir o judaísmo, ainda que o…

espíritas requerem uma explicação plausível do significado da data e de sua representação perante o contexto filosófico-científico-moral da Doutrina Espírita. Deve-se comemorar a Páscoa? Que tipo de celebração, evento ou homenagem é permitida nas instituições espíritas? Como o Espiritismo visualiza o acontecimento da paixão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus? Em linhas gerais, as instituições espíritas não celebram a Páscoa, nem programam situações específicas para “marcar” a…

........................ 5.1. CRISTIANISMO .................................................................................... 5.1.1 - A Religião Cristã ......................................................................... 5.1.2 - O Corpo e a Alma ........................................................................ 5.1.3 - A Morte ........................................................................................ 5.2. JUDAÍSMO..........................................

Symboli Apostolici, por volta do f inal do século IV, dizendo que essa cláusula nunca f oi encontrada nas edições romanas (ou ocidentais) do credo. Ruf inus acrescenta quea intenção da alteração do Credo em Aquiléia não f oi a de acrescer uma nova doutrina, mas a de explicar uma antiga e, portanto, o credo de Aquiléia omitiu a cláusula “f oi crucif icado, morto e sepultado” e a substituiu por uma nova cláusula, “descendit ad inferna.”3 Portanto, originalmente a expressão descendit ad…