A dissecção da personalidade psíquica-Resenha

sendo depois de conceituado latente e raramente se torna consciente. ”Também pode-se dizer que se tornaria consciente se fosse absolutamente certo que na condição de latência,ainda constitui algo psíquico. Poderia então dizer que falar algo como um lapso, mas sem a clara percepção seria algo que estaria presente no pensamento desses. Sendo questionado o individuo do ocorrido diz-se como algo alheio sendo a intenção inconsciente podendo ser algo inconsciente algo que pode ter sido latente. Para esclarecer usamos o inconsciente latente como pré-consciente, e o inconsciente para outros momentos. Usa-se então a terminologia Id como o até então chamado inconsciente metal alheia ao ego. Temos o id como a parte obscura, inacessível de nossa personalidade, o pouco que se sabe provém de estudo, da formação de sintomas neurótica sendo sua maior parte negativa, um contraste com o ego. Descreve-se como energia dos instintos porém sem organização,e luta para satisfação dos instintos sujeito a observação do instinto do prazer. No id não há nada que se compare a negatividade, sendo exceção em casos filosóficos, não há correspondente à ideia de tempo, não há conhecimento da passagem do tempo e esse não influi nos processos mentais. sendo ocorridos há décadas serem sentidas como se tivesse ocorrido há pouco. De forma popular podemos dizer que o ego simboliza razão, e o id paixões indomadas. Como descrição temos o superego fundido no Id-que se relaciona com o mundo externo…

1 INTRODUÇÃO O presente trabalho baseia-se na vida, na trajetória política e na notoriedade midiática alcançada por Ernesto Guevara de La Serna, o Che Guevara. A escolha de Ernesto Che Guevara justifica-se devido à notoriedade que ele possui como símbolo da Revolução no mundo e, especialmente, na América Latina. Nutrimos também natural respeito por essa figura, e fazer o trabalho mostrou-se uma boa forma para descobrir se as impressões que temos a respeito de Che são verdadeiras ou…

no “meu caso” com Freud e Jung fico com a segunda hipótese. Meu amor por Freud e por Jung- penso que já existia, mesmo antes de conhecê-los. Amar é uma escolha e eu aprendi (errando muito) - a amar um ser humano e não um deus. Quando um ser humano é visto e amado como é - na sua condição humana -ele não se torna demônio.E nem anjo.Sabe como se faz isso?A gente ama com o que temos de mais profano: nossa luta diária entre equilíbrio e o caos; nossa racionalidade e nossos desejos; nossa…

e contemporâneo, 237-264 Ana Cristina Pinna A depressão como doença da moda na contemporaneidade?, 265-294 Issa Damous A interpretação e seus limites: excessos na clínica psicanalítica, 295-320 Marina Fibe De Cicco Eva Maria Migliavacca A questão do laço social na Escola: angústia e formação do psicanalista, 321-345 Sonia Leite Infertilidade sem causa determinada: considerações psicanalíticas sobre um fenômeno aparentemente médico, 347-371 Paula Land Curi A…

proposto, da regressão na técnica analítica. Minha primeira divergência com Breuer surgiu de uma questão relativa ao mecanismo psíquico mais apurado da histeria. Ele dava preferência a uma teoria que, se poderia dizer, ainda era até certo ponto fisiológica; tentava explicar a divisão mental nos pacientes histéricos pela ausência de comunicação entre vários estados mentais (“estados de consciência”, como os chamávamos naquela época), e construiu então a teoria dos “estados hipnóides”…

necessidades’. Não acho isso tão notável. Imagina você que o pensamento não possui motivos práticos, que é simplesmente a expressão de uma curiosidade desinteressada? Isso, certamente, é algo muito improvável. Acredito antes que, quando o homem personifica as forças da natureza, está mais uma vez seguindo um modelo infantil. Ele aprendeu, das pessoas de seu primeiro ambiente, que a maneira de influenciá-las é estabelecer um relacionamento com elas; assim, mais tarde, tendo o mesmo fim em…

que me parece — da teoria da libido vem de nossas observações e concepções da vida psíquica das crianças e dos povos primitivos. Encontramos neles traços que, isoladamente, podem ser atribuídos à megalomania: uma superestimação do poder de seus desejos e atos psíquicos, a “onipotência dos pensamentos”, 12/225 uma crença na força mágica das palavras, uma técnica de lidar com o mundo externo, a “magia”, que aparece como aplicação coerente dessas grandiosas premissas.3 Esperamos…

parece — da teoria da libido vem de nossas observações e concepções da vida psíquica das crianças e dos povos primitivos. Encontramos neles traços que, isoladamente, podem ser atribuídos à megalomania: uma superestimação do poder de seus desejos e atos psíquicos, a “onipotência dos pensamentos”, 12/225 uma crença na força mágica das palavras, uma técnica de lidar com o mundo externo, a “magia”, que aparece como aplicação coerente dessas grandiosas premissas.3 Esperamos…

tratavam-se de alcoolismo crônico, com duração de 10, 20 anos ou mais. Isto tornou a casuística particularmente grave ou gravíssima, com pacientes já apresentando complicações clínicas severas, óbitos e múltiplas internações em hospital geral e psiquiátrico. Como quase todos os pacientes tinham pais também alcoolistas que, inclusive, a maioria deles, havia morrido em virtude do alcoolismo, surgiu uma indagação sobre este ponto. A severidade desta clínica estaria relacionada a uma…

da regressão na técnica analítica. Minha primeira divergência com Breuer surgiu de uma questão relativa ao mecanismo psíquico mais apurado da histeria. Ele dava preferência a uma teoria que, se poderia dizer, ainda era até certo ponto fisiológica; tentava explicar a divisão mental nos pacientes histéricos pela ausência de comunicação entre vários estados mentais (“estados de consciência”, como os chamávamos naquela época), e construiu então a teoria dos “estados hipnóides” cujos…