A ciencia na televisão: mito ritual e espetáculo

Universidade Federal do Rio de Janeiro Escola de Comunicação da UFRJ Teoria da Comunicação I Igor Sacramento Nome: Edgenio Pontes Bueno DRE: 112221998 Turma: EC3 Análise da seguinte obra referente à matriz informacional: SIQUEIRA, Denise. A ciência na televisão: mito, ritual e espetáculo. São Paulo: Annablume, 1999. Rio de Janeiro, 08 de março de 2013. INTRODUÇÃO Denise Siqueira em sua obra “A ciência na televisão: mito, ritual e espetáculo ” analisa a importância social da informação e seus efeitos na ciência e tecnologia no contexto da pós-modernidade e explora a forma de como a informação científica é divulgada na televisão, por meio das técnicas televisivas que envolvem mitos e rituais, e as consequências dessas praticas que impactam diretamente na sociedade, adotando como referencia o programa da rede Globo, Fantástico. Em um primeiro momento é problematizada uma questão: A ciência e tecnologia recebem inúmeras vezes o tratamento de curiosidade, sendo mediadas pela televisão na forma de espetáculo, de forma que se aproxime mais o grande público com o universo cientifico e tecnológico , tendendo facilitar sua compreensão. Tal espetacularização da ciência como a ficção científica, por exemplo, diminui a credibilidade do conhecimento divulgado. Esse problema, que aborda profundamente as formas de recepção tem como referência metodológica os estudos de Paul Lazerfeld sobre os efeitos do discurso midiático no espectador estudando os efeitos

No livro “A ciência na televisão: mito, ritual e espetáculo”, a autora Denise Siqueira explora a relevância social da informação e suas consequências na tecnologia e ciência no período da pós-modernidade. Ela ainda analisa como os dados científicos são mostrados na tv, através de técnicas que envolvem rituais e mitos. A autora usou como objeto de estudo o programa Fantástico (telerevista), da rede Globo. No livro “A ciência na televisão: mito, ritual e espetáculo”, a autora Denise…

Michel, ?Os anormais? in Resumo dos cursos do Collège de France, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1997 LEITE JR, Jorge, ?Monstros, bufões, freaks e anormais? in Das maravilhas e prodígios sexuais, São Paulo, Annblume/ FAPESP, 2006 Textos complementares: COURTINE, Jean-Jaques, ?Os Stakhanovistas do Narcisismo: Body-building e puritanismo ostentatório na cultura americana do corpo?, in SANT?ANNA, Denise Bernuzzi de (org.), Políticas do Corpo, São Paulo, Estação Liberdade, 1995…

Sumario I – INTRODUÇÃO I I – O Mito 1 – Mito para a psicologia 1.1 Arquetipos 2 – Mito de consumo 2.2 - O uso do mito de consumo na publicidade 4 – Mito na mídia 5 – Globalização I I I – A Construção do Mito na sociedade 1 – Introdução do mito de consumo 1.1 – Ambiente familiar 1.2 - Visão social 1.3 - Meios de comunicação 2 – Comportamento do consumidor 2.1 – Consumo Cultural 2.3 – Status social e o mito 4 – Considerações finais …

subjetividade e que ela nos leva, nos conduz a um núcleo, a um centro, a um eixo de nossa própria formação. No entanto, por meio da seleção bibliográfica realizada, constatamos que a subjetividade, entendida como uma instância psíquica, fora inventada. Ela emerge enquanto objeto juntamente com a ciência psicológica. Recorremos a Prado Filho e Martins (2007, p. 4), que trabalham justamente com essa contextualização histórica do trajeto percorrido em nossa noção de subjetividade:…

míticas íti ƒ Mito: primeira forma de dar sentido ao mundo ƒ Saber afetivo, coletivo, dogmático. O conhecimento científico ƒ Os primeiros filósofos foram os inventores do lógos, da razão. ƒ Mas será que eles já estavam fazendo ciência? ƒ Depende como entendemos o que é ciência. ƒ Se entendermos no sentido moderno, em que as teorias resultam de observações e experimentos, a resposta é não. ƒ M Mas se entendermos t d como busca b de d explicação racional para o existente, sem preocupação…

comportamentos, relacionando a postura adotada pelos seus mitos ou personagens aos padrões e convenções sociais adotados ao longo das gerações. 1. O poder da mídia televisiva O surgimento dos meios de comunicação em massa, em especial a televisão, promoveu uma grande revolução na transmissão de informações e formação de ideologias ao redor do mundo. A possibilidade de, apenas um emissor disseminar uma mesma mensagem a milhares de receptores e…

A primazia do entretenimento e a síntese com a realidade no universo televisivo Bruna Aucar1 Introdução Nunca tirania das imagens e a submissão alienante ao império da mídia foram tão fortes como agora (DEBORD, 1997, p.14). A provocação feita por Guy Debord, em 1967, anunciava a formação de uma sociedade do espetáculo, expressão cunhada pelo autor para designar um tempo onde a relação social entre as pessoas passou a ser “mediada por imagens”(DEBORD, 1997, p.14). Desde aquele 28 de…

Max HORKHEIMER - Questões de Vestibulares 1. (Uem-pas 2011) Utilizando o conceito de indústria cultural, os filósofos Adorno e Horkheimer criticaram os meios de comunicação de massa, como a televisão, o rádio, o cinema e os jornais, afirmando que produzem e vendem mercadorias culturais sem qualidade com os objetivos de obter lucro e de fazer propaganda da forma de vida capitalista e desumanizada. Tendo em vista essa concepção, é correto afirmar que a) os meios de comunicação contribuem…

míticas. * Mito: primeira forma de dar sentido ao mundo. * Saber afetivo, coletivo, dogmático. O conhecimento científico * Os primeiros filósofos foram os inventores do logos, da razão. * Mas será que eles já estavam fazendo ciência? * Depende como entendemos ciência. * Se entendermos no sentido moderno, em que as teorias resultam de observações e experimentos, a resposta é não. * Mas se entendermos como busca de explicação racional para o existente, sem…