A Cia Lirica Possui 65

pensamento político. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. EMMANUEL, A. A troca desigual. Lisboa: Estampa, 1973. 2 v. FURTADO, C. A economia brasileira. Rio de Janeiro: A Noite, 1954. __________. Formação econômica do Brasil. 27. ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional/Publifolha, 2000. __________. A economia colonial no Brasil nos sécs. XVI e XVII. São Paulo: Hucitec, 2001. KEYNES, J. M. Teoria geral do emprego, do juro e da moeda. Tradução de Mario Ribeiro da Cruz. São Paulo:…

cap.frag. — capitão-de-fragata cap.m.g. — capitão-de-mar-e-guerra caps. — capítulos cap.-ten. — capitão-tenente cav. — cavalaria cc. — centímetro cúbico cel. — coronel cg — centigrama(s) C.G.S. — centímetro, grama, segundo Abreviaturas Cia. — companhia CIF — cost, insurance and freight (custo, seguro e frete) cl — centilitro(s) cm — centímetro(s) cm2 — centímetro(s) quadrado(s) cm3 — centímetro(s) cúbico(s) cm/s — centímetro(s) por segundo cód. — código com. —…

obrigado a recomeçar outras tantas. Depois do minuete foi desaparecendo a cerimônia, e a brincadeira aferventou, como se dizia naquele tempo. Chegaram uns rapazes de viola e machete: o Leonardo, instado pelas senhoras, decidiu-se a romper a parte lírica do divertimento. Sentou-se num tamborete, em um lugar isolado da sala, e tomou uma viola. Fazia um belo efeito cômico vê-lo, em trajes do ofício, de casaca, calção e espadim, acompanhando com um monótono zunzum nas cordas do…

portanto, é dizer que a sociedade possui um centro moral, que é como que sua instância “consciente”, para a qual as questões mais importantes da vida coletiva convergem. Para usar uma imagem clássica: a CP está para a sociedade assim como a consciência, a razão e a deliberação moral estão para a pessoa individual. 33 Filosofia política contemporânea É claro que a idéia da especialização da vida social também não se encaixa bem na noção de que a sociedade possui um centro…

..................................... 41 Autonomia ou heteronomia nos estados alterados de consciência Henrique Carneiro ........................................................................................................................... 65 Tráfico, Guerra, Proibição Thiago Rodrigues .............................................................................................................................. 91 A Lei 11.343/06 e os repetidos danos do proibicionismo Maria Lucia

Fundamental do Direito Civil. In A Recoflstrrl\"aO do Direito PrIvado, crg. por ludith Martms-Costa, S,lO Paulo: Revista dos TribunaiS, 2002, p" 260. S :! LUIZ p. 328. 64 Edson Fachln. Teorra educa do Direito Civil, Rio de Janeiro: Renovar. 2000. 65 no 5eu contetido concreto - nas eXigências cm que se desmultiplica não e algo puramente apnoristlco, mas que necessariamente tem de concretlzar~se 11lstónco-culturalmcnte· (Acórdão 90-105~2, de 29.3.90, reI. Bravo Serra)"6 Traduz-se,…

para o Mundo ................................. 53 Armadilha Relativista ......................................... 56 Rorty e os Animais .............................................. 59 Nota sobre Charles S. Peirce .............................. 65 O Imbecil Coletivo............................................... 71 Christopher Lasch, a nova elite e as velhas massas .................................................................. 79 Méritos da Incultura .................................

resumida nos dois tempos: dados e resultados, levou a desprezar as fases intermediárias assim como o problema da atividade das substâncias, a fortiori o problema da sua ativação. É evidente que esta ativação não é um fato novo. A antiga química possui já alguns processos de ativação dos quais o mais comum consistia em aquecer as substâncias. Mas pensava-se que isso não era mais do que um simples processo para pôr em ação virtualidades substanciais bem definidas. Os balanços caloríficos foram

europeu
 em
 outras
 latitudes,
 e
 provendo
 largamente
 a
 força
 de
 trabalho
 que
 as
 inseriu
 no
 mercado
 mundial
em
formação.

 

Nações
 germinais,
 como
 Roma
 no
 passado,
 foram
 os
 iberos,
 os
 ingleses
 e
 os
russos
no
mundo
moderno.
 65
 

 

 

Cada
um
deles
deu
origem
a
uma
variante
ponderável
da
humanidade
‐
a
 latino‐americana,
 a
 neobritânica
 e
 a
 eslava
 ‐,
 criando
 gentes
 tão
 homogêneas
 entre
 si,
 como
 diferenciadas
 de
 todas
 as
 demais.…

europeu
 em
 outras
 latitudes,
 e
 provendo
 largamente
 a
 força
 de
 trabalho
 que
 as
 inseriu
 no
 mercado
 mundial
em
formação.

 

Nações
 germinais,
 como
 Roma
 no
 passado,
 foram
 os
 iberos,
 os
 ingleses
 e
 os
russos
no
mundo
moderno.
 65
 

 

 

Cada
um
deles
deu
origem
a
uma
variante
ponderável
da
humanidade
‐
a
 latino‐americana,
 a
 neobritânica
 e
 a
 eslava
 ‐,
 criando
 gentes
 tão
 homogêneas
 entre
 si,
 como
 diferenciadas
 de
 todas
 as
 demais.
 …