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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 6 1.1 TEMA 6 1.2 PROBLEMA 6 1.3 JUSTIFICATIVA 7 2 OBJETIVOS 8 2.1 OBJETIVO GERAL 8 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 8 3 REVISÃO DE LITERATURA 9 4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 11 4.1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO 11 4.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA 11 4.3 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS 12 5 DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO DE CASO 15 5.1 DIAGNÓSTICO 15 5.1.1 Contexto histórico 15 5.1.2 Dados básicos da organização 16 5.1.3 Estrutura Organizacional 17 5.1.4 Descrição da realidade observada 18 5.2 ANÁLISE DA REALIDADE OBSERVADA 18 5.3 PROPOSTA DE SOLUÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA 19 5.3.1 Proposta de melhoria para a realidade estudada 20 5.3.2 Resultados esperados 20 5.3.3 Viabilidade da proposta 20 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS x REFERÊNCIAS x 1 INTRODUÇÃO Este estudo de caso tem por objetivo falar sobre a influência que o sistema bancá-rio nacional exerce nas cooperativas de crédito, e assim sendo, estudar qual a influência que sofre o Sicoob/Credicaru do município de São José do Cerrito frente a este contexto. É importante que se trate deste tema para que possamos chegar a um denominador comum na relação entre o que acontece em nível de Brasil e em nível de São José do Cerrito, isto é, comparar e entender quais os fatores que o ambiente externo ao Sicoob exerce sistemi-camente para que esta cooperativa funcione normalmente ou não, afinal, problemas de eco-nomia nacional interna podem influenciar positiva ou negativamente no andamento…

ANÁLISE E RISCO DE CRÉDITO EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS: ESTUDO DE CASO VIACREDI Palhoça 2009 1 TEMA As instituições financeiras têm na concessão de crédito sua principal fonte de ge-ração de receita, no entanto nas cooperativas de crédito, foco deste estudo, o intuito não é obter lucratividade e sim chegar o mais próximo do ponto de equilíbrio entre as receitas e as despesas, de maneira a atender os objetivos de seu planejamento estratégico…

................................................................ 4 METODOLOGIA BRASILEIRA DE ACESSO, PERMANÊNCIA E ÊXITO ........................................................ 5 1. SISTEMA DE ACESSO ..........................................................................................................................................5 1.1…

Nacional de Agricultura – BINAGRI Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Evolução do cooperativismo no Brasil : DENACOOP em ação / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. – Brasília : MAPA, 2006. 124 p. 1. Cooperativismo – Brasil. I. Título.  AGRIS E40 CDU 334 Sumário Sumário summary sumario PREFÁCIO Introducion PREFACIO 05 Uma via para a justiça social - Roberto Rodrigues A way to social justice Una…

DARLEI BASSO PREFEITURA MUNICIPAL DE QUATRO BARRAS PREFEITO MUNICIPAL ROBERTO ADAMOSKI PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO MAGRO PREFEITO MUNICIPAL RILTON BOZA PREFEITURA MUNICIPAL DE QUITANDINHA PREFEITO MUNICIPAL WALFRIDO EDUARDO PRADO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO PREFEITO MUNICIPAL JOSÉ ANTÔNIO CAMARGO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS PREFEITO MUNICIPAL LEOPOLDO COSTA MEYER SUMÁRIO 1…

Volume 13 – Número 17 – Jan/Jun 2011 – pp. 185-207 185 O DIREITO COOPERATIVO E SUA NORMATIVA JURÍDICA Candida Joelma Leopoldino1 Laura Cristina de Quadros2 RESUMO: As sociedades cooperativas se distinguem das demais organizações, pois são um conjunto de estruturas de trabalho, de produção, de prestação ou de utilização de serviços, que surgem como um organismo econômico que tem por base a associação dos membros para a consecução de interesses e objetivos comuns. Dessa estrutura…

da Silva Romi Leffa Cardoso Rubia Cioato Diovane Santos Secretaria Municipal de Comunicação Prefeitura de Canoas Prefeito de Canoas Lucia Elisabeth Colombo Silveira Vice-Prefeita de Canoas Eliezer Pacheco Secretário Municipal de Educação Érida do Amaral Secretária Adjunta de Gestão Janete Jachetti Secretária Adjunta de Projeto Pedagógico Coordenação Geral e Formulação do PDE Canoas Agência Futuro Consultores: Gustavo Grisa Renata de Carvalho…

respeitando direitos e deveres de cada um de seus cooperados, aos quais presta serviços, sem fins lucrativos. Entretanto, a partir de 11.01.2003, por força do Novo Código Civil Brasileiro (Lei 10.406/2002), artigo 1.094, inciso II, deixou de haver número mínimo de associados fixado em lei, sendo necessário apenas que haja associados suficientes para compor a administração da cooperativa, levando em conta a necessidade de renovação. Desta forma, se os cargos do conselho de…

principais responsáveis pelas formas de conduta dos atores sociais. As empresas são © 1979, 1993, Revista de Administração de Empresas / EAESP / FGV, São Paulo, Brasil. 1. BELL, Daniel. Vers la Société Post Industriel/e. Paris: R.Laffont,1976; ALTER, Norbert. Logiques de I'entreprise Informationnelle. Revue França/se de Gestion, n.74, 1989, p. 28,; MINTZBERG, Henry. Structure et dynam/que des Organ/sations. Paris, Editions des Organisations, 1982. 2. DEAL,T.; KENNEDY, A.…

135 ANEXO 1 MAPEAMENTO: A MODA EM VÁRIOS PAÍSES Em uma das etapas do trabalho, foi realizado as tenham oportunidade de desenvol- um mapeamento da moda em alguns países, ver um trabalho com qualidade. incluindo o Brasil, buscando identificar as • Estimular a inovação e o crescimento do setor; diversas situações que podem ser relacionadas a atração de visitantes; o incremento do turismo. ao setor. A partir dessa primeira aproximapara sistematizar as…