Logística - Propriedade e Gestão de Recursos

Curso: TÉCNICO DE LOGISTICA 0475 - Propriedade e gestão dos recursos 1 INTRODUÇÃO  Um técnico de logística, deverá ser um profissional flexível, disposto a trabalhar em horários alternativos e interessado no funcionamento de outras áreas da empresa é a pessoa ideal para atuar no setor de logística de fábricas, distribuidoras, grossistas e retalhistas do país. 2 INTRODUÇÃO  O especialista em logística é responsável pela administração de materiais e recursos usados numa empresa. Por isso, poderá exercer funções várias: controlar stocks e armazenagem, planear a movimentação interna dos recursos e a distribuição entre fábricas, centros de distribuição e retalho. Deverá comunicar com fornecedores e clientes e operar com sistemas eletrónicos. 3 CAPITAIS PRÓPRIOS  Tratando-se de capitais próprios, a origem destas fontes de financiamento está precisamente nos detentores do capital da empresa.  Assim, as empresas podem recorrer neste âmbito aos seguintes instrumentos fundamentais: 4 CAPITAIS PRÓPRIOS   O capital social (ou aumentos no caso de empresas já existentes) corresponde a entradas em dinheiro ou espécie por parte dos sócios ou acionistas. As prestações suplementares representam por sua vez financiamentos dos sócios nas sociedades por quotas e apenas podem ser efetuadas por disposição expressa nos estatutos. As prestações suplementares têm sempre dinheiro por objeto e não vencem juros. 5

Condição de acesso: 10º ano 7 3.3. Qualificação de nível 3 - Curso EFA ou Formação Modular Condição de acesso: 11º ano 7 4. Referencial de Formação Global 8 5. Desenvolvimento das Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) 10 5.1. Formação de Base 5.2. Formação Tecnológica 10 48 6. Sugestão de Recursos Didácticos 82 REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a de Logística Nível 3 2/82 1. INTRODUÇÃO O sector do…

Grupo PIN Prévia I Carro & Café Índice 1. Sumário Executivo 5 2. Descrição da Empresa 6 2.1 Apresentação 6 2.2 Localização 6 2.3 Equipe de Gestão 7 2.4 Divisão das responsabilidades 8 2.5 Estrutura Legal 8 3. AnÁlise de Mercado 10 3.1 Indústria/Setor/Segmento - Prestação de Serviços 10 3.2 Critérios de Segmentação dos Clientes 12 3.3 Estudo do Mercado 13 3.4 Análise da Concorrência (Pode melhorar a formatação) 15 3.6 Fornecedores 20 3.7…

Tempestividade. Fim do Expediente Forense. Cabimento. Embargos Infrigentes 4. Cédula de Crédito Comercial. Princípio da Singularidade. Interposição de um Único Recurso para Atacar Duas Decisões Distintas. 5. Cédula de Crédito Industrial. Embargos. Adjudicação. Dies a Quo. 6. Cédula de Crédito Industrial. Sentença. Error in procedendo. Causa madura. 7. 8. 9. 10. 11. 12. Cédula de Produto Rural. Nulidade. Fraude à Execução. Arrematação.…

- Nem todo contrato de consumo é contrato de adesão. Ex: compra de um tapete. - Nem todo contrato de adesão é de consumo. Ex: relação franqueado/franqueador no “franchising”. Esse contrato é um contrato civil de adesão. O destinatário final é quem vai usar o serviço do franqueado. Não se aplica o CDC, mas sim os arts. 423 e 424 do CC. Surge à tese maximalista, pela qual todo contrato de adesão é de consumo. III- Contrato de Franquia: 1) Conceito: Conforme os elementos que…

(característica) Correspondência pg 04 e 05 Tipo de Arquivamento pg 05 Diferenciação entre biblioteca e arquivo pg 05 e 06 Centros de documentação ou informação pg 06 Organização e Administração de Arquivos Correntes pg 06 e 07 Levantamento de Dados pg 07 Análise dos dados coletados pg 08 Planejamento Posição do arquivo na estrutura da instituição Centralização ou descentralização e coordenação dos serviços de arquivo Centralização Descentralização pg 08 e 09 Coordenação pg 09 Escolha de…

arquivamento e classificação.................................... 12 3.3.3.1. Sistemas de registro ................................................................................... 13 3.3.3.2. Elementos de Classificação........................................................................ 13 3.3.3.3. Princípios de classificação ......................................................................... 14 3.3.4. Escolha das Instalações e…

BARRETO DE LIMA Secretário de Estado de Governo FRANCISCO DE ASSIS DANTAS Secretário Chefe de Estado da Casa Civil JORGE ALBERTO TELES PRADO Secretário de Estado do Desenvolvimento Urbano ANTÔNIO SÉRGIO FERRARI VARGAS Secretário de Estado da Fazenda JOÃO ANDRADE VIEIRA DA SILVA Secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão JOSÉ DE OLIVEIRA JÚNIOR Secretário de Estado da Segurança Pública JOÃO ELOY DE MENESES Secretário e de Defesa ao Consumidor de Estado da…

arquivamento e classificação.................................... 12 3.3.3.1. Sistemas de registro ................................................................................... 13 3.3.3.2. Elementos de Classificação........................................................................ 13 3.3.3.3. Princípios de classificação ......................................................................... 14 3.3.4. Escolha das Instalações e equipamentos…

Impenhorabilidade do Bem de Família. 126.Indenização por Dano Moral. Perda. Chance. Eleição. 127.Indenização por Dano Moral, Presunção. Inocência. Veiculação. Notícia. 140.Indenização 128.Indenização 141.Indenização 129.Indenização 142.Indenização por Dano Moral, Dano Moral. Publicação. Revista. por Dano Moral, Prescrição. Suspensão. Acidente De Trânsito. 130.Indenização por Dano Moral, Prescrição da Pretensão Punitiva. Comunicabilidade da…