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Rawls reconquista as ideias de igualdade e liberdade e defende que uma sociedade justa é aquela que combina com a liberdade máxima e a igualdade máxima, ou seja na sociedade justa é que as pessoas tenham a máxima liberdade mas ao mesmo tempo que os benefícios sem igualmente distribuídos por todos.
Rawls não é um igualitarista, mas reconhece que existem desigualdades económicas, ou seja há sociedades em que existem pessoas ricas e outras que não o são. Reconhece também as desigualdades naturais, ou seja, a criatividade e inteligência não são capacidades repartidas igualmente por toda a sociedade.
A objeção a esta teoria, com o argumento de que a redistribuição da riqueza implica tirar a uns para dar a outros, recomenda um retrocesso nos princípios da teoria contratualista quando se tinha apenas em vista direitos formais e se entendia a liberdade apenas em sentido negativo.
A condição existencial do ser humano e a questão do sentido
A existência do ser humano é marcada pela fragilidade. O grande problema do ser humano está relacionado com o sentido da existência, qual o significado da vida e se ela terá ou não algum sentido. Contudo, o problema que mais deixa o ser humano inseguro e inquieto é a morte. A dúvida é se existirá alguma coisa para além da vida, a morte é inevitável, nada podemos fazer para a adiar.
A condição existencial do ser humano
As condições existenciais do ser humano estão relacionadas com a morte. Na condição finita o ser humano, percebe que têm um tempo limitado pela morte, ou seja um dia a sua vida irá acabar, na condição contingente o ser humano, percebe que é um ser que não é necessário, ou seja, existe mas poderia não existir na condição isolada, tudo depende de si e das suas decisões.
Filósofos como Jean-Paul Satre, acham a existência humana uma coisa absurda, pois vive sem sentido, este afirma que o ser humano está só e unicamente dependente