índios matogrossenses
PEDAGOGIA
debora da silva santos moraes
trabalho interdisciplinar INDIVIDUAL
PRODUÇÃO TEXTUAL
Sinop-mt
2013
debora da silva santos moraes
trabalho interdisciplinar INDIVIDUal
PRODUÇÃO TEXTUAL
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Ensino da Matemática na Educação Infantil, Ensino de Arte e Música, Ensino da Natureza e Sociedade, Seminário V, Professoras: Helenara Sampaio, Laura Célia S. Cabral, Andréia Zômpero e Juliana Fogaça Simm.
Tutora eletrônica: Tânia Regina Caldini
Tutora de sala: Carmelita Alves de Lima
Sinop-mt
2013
Justificativa:
O presente trabalho realizado neste semestre, tem como objetivo apresentar uma produção textual, referente ao índio mato-grossense. Apesar das guerras com tribos inimigas, das doenças e do contato com a cultura dos não indígenas, os tapirapés resistiram e hoje compõem um grupo de 620 índios que vivem em cinco aldeias no Mato Grosso. Melhor: a língua, grande patrimônio cultural de uma nação, não se perdeu. Mesmo sofrendo forte influência do português, o idioma está sendo preservado. E um dos grandes responsáveis é Josimar Xawapare'ymi Tapirapé, professor de Língua Indígena da Escola Indígena Estadual Tapi'itawa.
Para lutar pela cultura de seu povo, ele aproveitou o que tinha em mãos: a escola, que se converteu em fonte de resistência do tapirapé por meio de um projeto pedagógico de sucesso. Em sala de aula, Josimar promoveu o uso de palavras esquecidas e criou novas para designar objetos que não existiam na vida dos índios, como bicicleta, boné, trator e avião.
Calcula-se que havia mais de 1300 línguas indígenas quando os portugueses chegaram aqui. Hoje, há cerca de 180 em diferentes estágios de manutenção e revitalização. Uma