Ética
As pessoas usam muitos critérios diferentes para julgar o caráter ético de suas ações. Muitas vezes, a base para o julgamento permanece implícita, mesmo sem exame. Assim, há apelos à utilidade imediata, a autoridade religiosa, o sentido do adequado (ou uma espécie de "intuição") profissional compromissos, auto-realização e autonomia, e legalmente prescritos ou proscritos, etc Todas estas considerações legitimamente têm uma influência na determinação do que é eticamente certo ou errado. Por exemplo, não se pode ignorar o estatuto jurídico de uma ação ou omissão em uma avaliação geral de caráter ético.
Porque a avaliação do que é promotora ou prejudicial para a pessoa, integralmente e adequadamente considerado, tem um sentido amplo, é preciso reconhecer que uma moral "sim" ou "não" nem sempre é um absoluto. Tal julgamento poderá representar apenas uma pausa em um caminho em direção a um consenso de que ainda não foi claramente definido.
Muitas empresas já possuem os seus Códigos de Ética. É um facto positivo. Porém, não basta existir um Código de Ética numa Empresa. É necessário que as decisões e os comportamentos das chefias e dos restantes trabalhadores se baseiem nos princípios e valores consubstanciados nesse normativo.
É salutar que ao tomar uma decisão que cada um reflicta previamente e procure responder a questões como as que são referidas abaixo.
Porque vou fazer o que estou prestes a fazer? Quais as minhas verdadeiras intenções? Existem motivos ocultos? Estou a proteger interesses particulares e ilegítimos? A minha decisão vai prejudicar alguém? O meu Superior ou a minha família apoiariam esta decisão? Estou a ser justo ou simplesmente