Ética

Discussões sobre a competência das crianças para o consentimento geralmente se concentram sobre a idade do crianças em causa. Alderson (1995) observa que "a distinção entre adultos e muito jovens filhos dependentes é obviamente necessário "(p.69). Há uma distinção adicional no discussões sobre ética entre consentimento e assentimento. Consentimento informado, entende-se o processo pelo qual alguém (geralmente um adulto, a presunção de que as crianças são não competente para dar consentimento informado) "voluntariamente concorda em participar de uma pesquisa projeto, baseado em uma divulgação completa de informações pertinentes "(Tymchuk, 1992, p.128), enquanto a permissão e concordância "se referem a um processo paralelo em que os pais ou responsáveis concorda em permitir que uma ala de menores a participar de um projeto de pesquisa, e os pareceres favoráveis da criança ou se compromete a ser um assunto na pesquisa "(ibid, p.128).

A distinção legal de 'Gillick competência', que estipula que uma criança é competente aquele que "atinge um entendimento e inteligência suficientes para permitir que ele ou ela compreender plenamente o que é proposto e, ainda, que a criança competente também tem
"Margem de manobra suficiente para permitir que ele ou ela para fazer uma escolha sábia em sua própria interesses "é importante, porque destaca o fato de que não é simplesmente cronológica idade que determina a competência. EUA pesquisador Thompson (1992) sugere que
Talvez em busca de uma idade limite mínima para o consentimento das crianças éfazendo a pergunta errada. Dependendo do contexto e da complexidade da sentença, crianças em idades são mais capazes de tomar decisões sobre o que eles querem fazer, então talvez a competência da criança para consentimento para participação na pesquisa não deve ser considerado como um inflexível limitação decorrente da idade da criança, mas sim como uma interação do criança, o contexto ea natureza da tarefa (de