Ética
Deveres dos profissionais de engenharia:
1°- Interessar-se pelo bem público e com tal finalidade contribuir com seus conhecimentos, capacidade e experiência para melhor servir a humanidade.
3°- Não cometer ou contribuir para que se cometam injustiças contra colegas.
4°- Não praticar qualquer ato que, direta ou indiretamente, possa prejudicar legítimos interesses de outros profissionais.
5°- Não solicitar nem submeter propostas contendo condições que constituam competição de preços por serviços profissionais.
6°- Atuar dentro da melhor técnica e do mais elevado espírito público, devendo, quando consultor, limitar seus pareceres às matérias específicas que tenham sido objeto da consulta. Hoje, o projetista estrutural trabalha em condições cada vez mais adversas. Algumas das situações mais significativas que retratam esta condição desfavorável de trabalho devem ser relembradas:
• Concorrência antiética e predatória de preços;
• Busca da solução econômica como sendo a de menor espessura média, sem se preocupar com outros aspectos muito mais relevantes para o custo da obra;
• Dificuldades no estabelecimento das dimensões dos elementos estruturais devido a imposições arquitetônicas;
• Exigência de prazos cada vez menores;
• Projetos cada vez mais complexos (vãos, soluções estruturais, métodos construtivos, subsolos, indefinições e alterações no projeto original);
• Exigências legais mais rígidas (Código do Consumidor, Normas Técnicas que se transformaram em leis, etc.);
• Nível técnico da construção propriamente dita cada vez menor;
• Em geral, o contratante do projeto estrutural não sabe medir a qualidade do projeto. Incapaz de avaliar a importância e a responsabilidade implícitas no projeto estrutural, em geral, trata o projeto como se fosse à aquisição de um material ordinário qualquer.
Podemos concluir que a ética profissional na área de projetos