Ética
Vemos que no cotidiano prático das escolas isso não acontece, pois o que se ouve é que os alunos apresentam uma série quase incontrolável “dificuldades”, não “podendo” freqüentar determinada série. Essas dificuldades podem estar relacionadas ao fundo psicológico, cultura e socioeconômica. Diante disto o trabalho do professor fica complicado, pois vários são os fatores que levam as intervenções, podendo ficar enfadonho ou até mesmo ao fracasso ou à incipiência. Em grau maior ou menor, acabamos tomando os alunos “problemáticos” como impeditivos de nosso trabalho, quando poderia/deveria ser uma questão de propulsão dentro de sala de aula. A relação professor-aluno deve ser recíproca, como deixar um pouco de lado as soluções burocráticas – administrativa, didática metodológicas ou mesmo curriculares, passando para o lado humano revendo conceitos, valores e crenças solidificadas, ou seja, como agir com esse aluno considerando o prazer e o valor (social e humano) dessa profissão.
No século XXI a escolaridade é uma questão de cidadania, uma vez que a o trabalho da educação docente seja caótico. Porém tudo leva a crer que a docência será uma profissão em alta, pois os cidadãos devem estar “antenado” nas mutações que o mundo está passando, ou seja, precisam estar sempre em evolução “bem informado”,