ética
O presente trabalho é sobre a influência da mídia na infância, com o avanço das novas tecnologias, e o fácil acesso a essas mídias, os nossos espaços urbanos já não nos permite o exercício lúdico do brincar, já não existe praças onde crianças interage com outras crianças. A mídia já nos trazem modelos prontos e acabados não nos permite discutir ou alterar a infância, ela edita o que a criança deve ser, o que elas podem querer, e o que devem temer. A influência das mídias acontecem por meios nocivos e que acabam passando por desapercebidos à atenção dos pais, como exemplos temos o desenhos, onde muitos incitam a violência, também temos os contos de fadas que muitas vezes têm sua historia real distorcida pelas produtoras, mostrando e consolidando um modelo padrão de beleza como as princesas e príncipes. Hoje em dia também temos novelas voltadas ao público infantil, que incitam a ao consumismo, e crianças se comportam como adultos. Devido ao grande período que a criança fica em frente à televisão, esta acaba por substituir as brincadeiras, leituras e jogos que estimulam a criatividade da criança. Neste contexto a televisão acaba se tornando conselheira e até mesmo uma companheira para a criança, a mídia se apresenta à criança corrompendo seu mais sutis sentimentos, seduzindo seus mais sensíveis desejos, penetrando no seu imaginário em formação. Cada vez mais cedo à criança está querendo suas coisas e influenciando na decisão de compras dos pais, elas querem ter “quase” tudo aquilo que lhe é apresentado na televisão, estão amadurecendo precocemente, assim deixando a infância de lado. Também existe discussões sobre o lado positivo da mídia na infância, pois através dela leva a criança conhecimentos e diversão, destinadas e adaptadas a cada fase de sua idade. E diante todos esses aspectos, realizamos pesquisas e entrevistas com educadoras de berçário, educação infantil e educação fundamental, para finalidade de entender a real