ÉTICA SEGUNDO IMMANUEL KANT

955 palavras 4 páginas
ÉTICA SEGUNDO IMMANUEL KANT
Ronaldo Luiz de Abreu1(Ceunsp)
RESUMO
Trata o presente trabalho da ética kantiana, cuja base para a razão moral tem como fundamento a capacidade racional do ser humano, baseada num deverser.
Também faz-se uma alusão aos Imperativos Categórico e Hipotético.
Chegaremos ao ponto onde Kant afirma que uma lei deve ser aplicada a todos em igualdade, pois se é dado a um individuo praticar determinados atos, estes atos deverão ser igualados a todos os indivíduos.
Palavras-Chave: ética – imperativos.
Introdução
.
Immanuel Kant nasceu em 22 de abril de 1727 na cidade de Künigsberg, antigo império da Prússia e morreu em 1804. É considerado um dos mais influentes filósofos da modernidade, sua idéias foram inspiradas em outros filósofos, como Hegel e Max, seus ensinamentos influenciaram o Direito Internacional, a Pedagogia e a Sociologia.
A filosofia moral de Kant afirma que a base para toda razão moral é a capacidade do homem de agir racionalmente. O fundamento para esta lei de Kant é a crença de que uma pessoa deve comportar-se de forma igual a que ela esperaria que outra pessoa se comportasse na mesma situação, tornando assim seu próprio comportamento uma lei universal. Kant em seu sistema ético descrito em seu trabalho “Metafísica da Ética”
(1797) fundamentou que, em uma crença de que a razão é a autoridade final para a moralidade, ele acreditava que as ações de qualquer tipo precisam partir de um sentido de dever ditado pela razão, e nenhuma ação realizada pó interesse ou pó obediência a lei ou costumes pode ser considerada moral. Para Kant somente as ações realizadas “por dever” são susceptíveis de valoração moral.
Também afirmou que nenhuma ação baseada apenas na obediência da lei deve ser considerada como moral. A história comprovou esse conceito. Por exemplo: durante a
Segunda Guerra Mundial, as pessoas que obedeciam à lei nazista e seguiram as leis nazi-
1 O autor é discente do 10º semestre do Curso de Direito

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