Surgimento da psicologia (resumo)
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No final do século XIX, surgiram os planos para instituir uma ciência da mente, (Wundt: cria condições para a criação de uma Psicologia experimental e Freud: cria a Psicanálise) com o intuito de um profissional que estabelecesse o controle das crises de identidade e do comportamento. Surgiu se então a psicologia, formada por uma diversidade de teorias que acabam delimitando sua união. Para Luiz Claudio Figueiredo esta ciência passou a existir com duas pré-condições, o surgimento de uma noção clara de subjetividade privada e a concepção de um sujeito que teria entrado em crise, ocasionando a procura de um profissional que auxilia-se o domínio de seu equilíbrio. A noção de subjetividade privada teve inicio na modernidade chegando a seu extremo no século XVII, perdurando uma crise até o fim do século XIX. A modernidade possuía um sentimento de interioridade, estudada por Taylor que de contrapartida se baseava no trabalho de Platão o qual defendia uma percepção racional, logo após o pensamento de Santo Augustinho, sobre a interioridade que desvalorizava as coisas mundanas agregando valor a alma e a busca interna por Deus. Trazendo um conhecimento ‘interno-externo’ que foi extremamente agregado a tradição moderna. Nas concepções do mundo medieval o mundo era constituído e fortemente dominado por um Deus e seus respectivos representantes da terra: a igreja e a bíblia, da qual aplicavam muitas restrições. Surge então o humanismo demonstrando um afastamento divino possibilitando um determinado domínio do homem. (Na filosofia da Grécia antiga séc. V a.C. houve características do inicio do humanismo tais como a criação dos direitos e a democracia). No Renascimento, ao contrario da Idade Média onde Deus era o centro do universo e todas as coisas nele existente, pairava o pensamento do qual Deus subiu aos céus e por esta causa o homem havia se tornado o centro do universo. É importante ressaltar que nesta época havia os seguintes pensamentos: Deus anteriormente era