Ética publicitária
Hoje decidir falar de algo que muito me deixa feliz e até de certa forma engrandece. Para um Publicitário é muito satisfatório ser bem quisto depois de realizar peças com suas criações artísticas, artes bem finalizadas e no mais afeições com a estética da publicidade. Mas entretanto, toda via, isso não enobrece uma realidade de vida profissional. Tem um texto muito interessante que havia feito há pouco tempo para um blog, quando fui convidado para falar de ética, da ética publicitária. Acho que vale a pena reprisar.
ÉTICA NA PUBLICIDADE
Antes de ressaltarmos tal assunto, é fator cinequanô deixarmos entender o que é Publicidade em seu contexto tanto tangível, como o percebido a olhos nus, quanto na sua
De forma negativa para muitos contemporâneos de visão deturpada, essa indagação poderá ser um tanto quanto insignificante, no entanto para uma pequena vertente da sociedade mais evoluída, o entendimento correto da disciplina é algo extremamente preponderante.
Mais do que reclame, mais do que comercial de 10, 15, 30, 45 segundos ou 1 minuto, mais do que um simples layout, mais do que um efêmero vermelho num desconcertante fundo preto, mais do que uma atuação engraçada, mais do que Produtos, muito mais do que o visto a olhos nus; mas do que o Tangível. Estamos falando sim e sempre de manipulação comportamental.
A publicidade é o espelho que reflete a contemporaneidade. Ela aspira o avanço das possibilidades influenciadoras de todo e qualquer comportamento social destruindo o fragmento ainda existente de verdade absoluta. O papel da publicidade é tão importante na sociedade que por alguns cientistas da Comunicação, a consideram como a mola mestra das muitas alterações do comportamento humano nas diversas esferas socioculturais. Muito embora esta tese venha sendo questionada pela própria categoria de profissionais, ela possui suma importância para o entendimento de uma titubeada ética na profissão.
Quando relatamos