Ética nos Auxiliares de Acção Médica
PROFISSIONAL NO TRABALHO
DO AUXILIAR DE ACÇÃO
MÉDICA
Formador: Cláudia Bagulho
Um pouco de história...
Os actos médicos e a relação com o doente vêm desde a criação do Homem.
• O bom samaritano era aquele que estava junto dos excluídos e dos mais necessitados. Entre eles destaca-se um português,
S. João de Deus que na sua humilde vida, se tornou pobre entre os pobres e através da sua acção, ajudou e auxiliou os doentes e leprosos que muitas vezes sofriam da doença do corpo e do espírito.
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Perfil profissional do AAM
• Os AAM integram uma área de intervenção de grande importância no contexto da prestação dos cuidados de saúde, no apoio às equipas multidisciplinares que actuam directamente nessa prestação, e consubstanciam uma componente indispensável no contexto geral do sector, quer no âmbito de serviços e unidades integradas em estabelecimentos de cuidados de saúde quer na colaboração e acompanhamento de pessoas doentes ou com dependência. Portaria n.o 459/2005
Perfil profissional do AAM
• A contínua aquisição de competências é fundamental para o objectivo final da prestação dos melhores cuidados em saúde, sendo que os AAM constituem, inegavelmente, elementos importantes na procura constante desse objectivo.
SABER-SER…AAM!
• Respeitar os princípios de ética e deontologia inerentes à profissão. • Demonstrar equilíbrio emocional em situação de emergência e outras situações críticas.
• Demonstrar disponibilidade na relação com os utentes, com vista à criação de um clima de empatia.
• Adaptar-se a diferentes situações e contextos de trabalho.
• Trabalhar em equipa e cooperar para objectivos comuns.
Direito a vida privada
• O direito à vida privada esta consagrado no artigos 26º da
Constituição da
República Portuguesa.
Direito à confidencialidade
• O direito à confidencialidade sobre os dados pessoais de saúde revelados é contemplado na Lei de Bases da Saúde e