ética da filosofia moral
Após um certo tempo de conversa com Sócrates, um ateniense via-se diante das alternativas: ou zangar-se com a impertinência do filósofo e ir embora irritado, ou reconhecer que não sabia que imaginava saber, dispondo-se começar, na companhia de Sócrates, a busca filosófica da virtude.
Sócrates lhes perguntava qual o sentimento dos costumes estabelecidos os valores ético ou morais da coletividade, que transmitidas de geração a geração, mas também disposições de caráter características individuais. Sócrates realiza, na verdade, duas interrogações por um lado, interroga a sociedade para saber se o que ela, costuma considerar virtude e ao agirem, possuem efetivamente consciência do significado e da finalidade de sua ações.
No início da filosofia moral, devemos a Aristóteles a distinção entre saber teorético ou contemplativo e saber prático. O saber teorético ou contemplativo é o conhecimento de seres e fatos que existem e agem independentemente de nós e sem nossa intervenção ou interferência, isto é, de seres e fatos naturais e divinos. O saber prático é conhecimento daquilo que só existem como consequência de nossa ação, e