ácidos graxos trans
O consumo de ácidos graxos trans depende do estilo de vida, da região e do grau socioeconômico em estimativas individuais. Como já anteriormente citado, o consumo de ácidos graxos está relacionado a alimentos que contêm gordura vegetal parcialmente hidrogenada, como maior exemplo, o “fast food”. O país com maior consumo de ácidos graxos é o EUA. Como o país é adepto a esse tipo de alimentação, pela maioria da população, a um alto consumo, sendo em média, por dia, aproximadamente 6% do total de ácido graxos consumidos. Os principais alimentos que levam a este elevado consumo são a margarina, os produtos de panificação e alimentos “fast food”. Em comparação, observa-se que o consumo de ácidos graxos trans na Europa e no Japão é menor, porque esses países consomem baixa quantidade de ácidos graxos trans. Esse fato deve-se a esses países consumirem uma maior quantidade de ácidos graxos monoinsaturados e poli-insaturados. Como por exemplo, na Europa, que estão presentes no azeite de oliva, canola, açaí, abacate e frutas oleaginosas (amendoim, castanhas, etc.) e Poli-insaturados presentes nos peixes, óleos vegetais (girassol, soja, milho, etc.), e também, nas frutas oleaginosas, sendo bem consumido no Japão. Infelizmente no Brasil, ainda não possuem estudos populacionais voltados a estimar o consumo de ácidos graxos trans. Porém, observa-se um maior consumo ao longo dos anos, relacionado à questão socioeconômica. Pode-se perceber uma variação do consumo entre países. Isso se deve as diferenças alimentares regionais, em alguns países, bem marcantes e seus diferentes hábitos. Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos revela que a classe mais alta consome mais fast food, do que de camadas mais baixas. O resultado foi que 57% dos jovens entre 18 e 29 anos, consomem esse tipo de alimentação pelo menos uma vez na semana e diminuindo a medida que as pessoas vão ficando mais velhas. Mesmo o estilo fast food sendo considerada uma comida de