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Oracle é basicamente uma ferramenta cliente/servidor para a gestão de Bases de Dados.
Um dos problemas em compreender um produto tão grande quanto a base de dados Oracle é conseguir obter uma boa noção de como ele funciona sem se perder nos detalhes.
Nos últimos 30 anos, o Oracle cresceu de apenas um dos muitos produtos similares desenvolvidos por diversas empresas que vendiam bases de dados até ser amplamente reconhecido como o líder nesse mercado. Embora versões antigas fossem tipicamente produtos de uma empresa iniciante, a qualidade e alcance cresceu tanto que suas capacidades técnicas são atualmente vistas como as mais avançadas no ramo. Com cada versão da base de dados lançada, o Oracle tem melhorado sua escalabilidade, funcionalidade e capacidade de gerenciamento.
Antecedências do Oracle
Em 1983, a Relational Software Incorporated mudou de nome para Corporação Oracle (Oracle Corporation) para evitar confusões com um competidor chamado Relational Technologies Incorporated. Nessa época, os desenvolvedores tomaram uma decisão crítica de criar uma versão portável do Oracle em C (versão 3) que não apenas executaria em sistemas VAX/VMS da Digital, mas também em Unix e outras plataformas. Por volta de 1985, a Oracle afirmava ter a capacidade de executar em mais de 30 plataformas. Algumas delas são curiosidades históricas hoje em dia, mas outras ainda estão em uso (além do VMS, alguns sistemas operacionais antigos com os quais o Oracle trabalhava incluem o MVS da IBM, o HP/UX, o IBM AIX, e a versão Solaris do Unix da Sun). O Oracle foi capaz de permitir e acelerar o crescimento de minicomputadores e servidores Unix durante a década de 1980. Hoje em dia, o Oracle também oferece essa portabilidade entre sistemas operacionais como o Windows da Microsoft e o Linux.
Adicionalmente ao suporte para múltiplas plataformas, outras características essenciais do Oracle incluídas no meio da década de 80 ainda encontram respaldo hoje em dia, incluindo