S O Paulo
Em artigo publicado recentemente – Crack: cuidar e não reprimir –, eles questionam a determinação para internar de forma compulsória os usuários e defendem a abordagem das determinações sociais, entendidas como “medidas imediatas e permanentes ou de cuidado e assistência efetiva das pessoas que fazem uso abusivo de drogas”. Para eles, insistir na ideia do recolhimento compulsório é o pior dos caminhos. “Além de ser uma medida considerada inconstitucional por especialistas do Direito, é ineficaz como tratamento na medida em que a quase totalidade dos internados retornam imediatamente ao consumo da droga”, disseram.
Leia o artigo na íntegra:
"A questão do consumo de crack entrou com forte destaque na agenda nacional. É raro o dia em que a grande imprensa não aborde o assunto. E de fato, não há como negar que o uso de crack se tornou um problema de saúde pública. Exatamente aí é que se vê o maior equívoco e a maior contradição do enfrentamento do problema. É um problema de saúde e não de segurança pública.
Enquanto uma questão