S ntese pol tica para n o ser idiota
Graduação em Direito
Gilvando Gomes Ferreira Junior
Ítalo Monteiro Silva
Matheus Henrique da Silva Lopes
Matteus Lanes Rodrigues dos Santos
Rafael Rodrigues Ferreira
POLÍTICA PARA NÃO SER IDIOTA
Política: Encargo ou patrimônio?
Belo Horizonte
2015
Política: Encargo ou patrimônio?
O tópico escolhido pelo grupo fala a respeito da obrigatoriedade do voto e Janine fala que durante muito tempo defendeu o voto obrigatório, mesmo que com algumas ressalvar ele era a favor por ter a compreensão que em uma democracia o poder está nas mãos do povo e por isso todos os cidadãos tem o dever de participar da construção do Estado, porque afinal estaríamos construindo uma coisa para nós mesmos. Por outro lado, se sentia incomodado por ter que apresentar comprovante de que votou para poder tirar passaporte por exemplo, e ter de justificar a abstenção em cartório eleitoral era outra coisa que incomodava Janine. Cortella comenta sobre o fato na ditadura militar quase não ocorrerem eleições diretas e não se votava para presidente, governador e prefeito de capitais e algumas cidades consideradas de segurança nacional, mas quando ocorriam eleições era obrigatório votar.
Janine fala de um aspecto interessantíssimo do voto facultativo, que hoje em dia como temos o voto obrigatório mesmo antes de saber em quem votar já estamos cientes que teremos que votar e com isso aparecem vários candidatos tentando convencer os eleitores a votarem nele. Já se o foto fosse facultativo seria necessário que os partidos além de nos convencerem a votar em seus candidatos, teria que incentivar e convencer as pessoas de que vale a pena votar e a importância que tem o voto. Se os partidos precisassem fazer essa campanha para mostrar a importância do voto e fazer com que as pessoas votem, eles teriam que militar a favor da política e assim despertando o interesse da população para o assunto ao invés de convencer só da política deles. É muito