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INTERAÇÃO GÊNICA1. O que é interação gênica?
Na situação chamada interações gênicas, duas ou mais pares de genes alelos diferentes se associam na determinação de uma única característica. Podemos considerar a interação gênica como o inverso da pleiotropia. 2. Genes complementares
São aqueles que, quando isolados em um indivíduo, determinam o aparecimento de uma característica diferente daquela que aparece quando estão juntos. O exemplo mais conhecido é a determinação do formato da crista das galinhas, herança condicionada por dois pares de genes alelos Rr e Ee.
O gene dominante R, quando isolado, determina o aparecimento de "crista rosa". O gene E condiciona "crista ervilha". Nas aves que possuem ambos os genes dominantes, a crista é "noz". Os duplos homozigotos recessivos possuem cristas "simples".
O cruzamento de uma ave de crista "noz", dupla homozigota, com uma ave de crista simples origina apenas descendentes de crista "noz". Se essas aves heterozigotas para ambos os pares forem cruzadas, será obtida a seguinte descendência:
3. Epistasia
Chama-se epistasia o padrão de herança na qual um gene impede a manifestação de outro que não é seu alelo. O gene inibidor é chamado epistático, e o que é inibido se chama hipostático. Um exemplo se relaciona com a determinação do padrão das penas de galinhas. Em um par de genes, o gene dominante C condiciona plumagem colorida, e o alelo recessivo condiciona plumagem branca. Há outro par de genes alelos cujo dominante I impede a produção de pigmentos e as penas nascem brancas. O gene recessivo i não tem esse efeito.
O gene C é dominante em relação ao seu alelo c, mas é mascarado pela presença do gene inibidor I. O gene I é epistático sobre C, que é hipostático.
Uma ave de genótipo CC II é branca. Embora tenha o par CC, a presença do gene inibidor I não permite que os pigmentos das penas sejam produzidos, e a ave é branca. Outra ave, essa de genótipo cc ii, também é branca. Ela não possui