O uso do SUPERLOGO no estudo de ângulos internos de um polígono
André Oliveira de Souza
À comissão organizadora do processo seletivo de Pós-Graduação em Educação MatemáticaVenho demonstrar meu interesse em participar do Programa de Pós Graduação em Educação Matemática e apresentar algumas razões pela qual sou candidato.
Iniciei minha graduação de em licenciatura em matemáticamatemática - licenciatura no início de 2011, pois sentia que era minha grande vocação e hoje tenho certeza de que não errei na minha escolha. Com a graduação pude aprender um pouco sobre o processo de aprendizagem da criança e de como utilizar a tecnologia, como softwares, nas aulas de matemática, estratégia que não vi ser adotada quando eu cursei o ensino médio.
No decorrer da licenciatura sempre ouvíamos notícias da chegada de tecnologias nas escolas como computadores, televisões, dvd, projetores de multimídia e lousas digitais. Após o termino da graduação em 2013 comecei a lecionar na rede estadual em Campo Grande, logo notei que a maioria dos alunos nos anos finais do ensino fundamental não tem o conhecimento básico para está idade. Os alunos devem estar aptos, como consta no Parâmetro Curricular Nacional do ensino fundamental II em matemática, em determinados conteúdos como multiplicação, grandezas e medidas, potenciação, radiciação e operações com números racionais. E se observarmos os dados da Prova Brasil (2013), veremos que dos adolescentes que terminam o ensino fundamental, apenas 12% sabem o esperado para esta idade em matemática. Devido ao baixo aproveitamento no ensino fundamental, os alunos continuam tendo dificuldades no ensino médio com conteúdos matemáticos, como mostra os seguintes dados: “ levantamento feito pelo movimento todos pela educação aponta que apenas 10,1% dos alunos do ensino médio aprendem o suficiente em matemática ao concluírem o ensino médio ( BLOG TODOS PELA EDUCAÇÃO, 2013) ”.
Um fato que me surpreendeu muito foi que mesmo com todos estes dados a