O uso do crack

RESUMO
Desde a chegada da família real ao tempo da Republica, o Pais viveu seus tempos áureos do desenvolvimento da urbanização e industrialização, assim, em São Paulo aconteceu em 1903 a 1904 quando resolveram criar nós centros as grandes indústrias e os comércios, para gerar empregos para a população mais pobre, sendo eles nordestinos que foram da zona rural para os grandes centros. Com a ampliação dos centros urbanos as classes mais pobres vieram e encheram a cidade assim criando as favelas por não terem condições financeiras de morar em lugar melhor. Por não ter o que fazer, onde trabalhar começou á vulnerabilidade maior de acesso aos tráficos, às drogas. A população enfrenta grandes diferenças sociais, pois os usuários são pessoas ricas e pobres. Onde a classe rica tem acesso mais fácil e são vistos como usuários portadores de uma doença ou algum problema na sua vida pessoal ou de trabalho. A classe pobre enfrenta um grande problema com a sociedade por não trabalhar são chamados: de vagabundos, bandidos, viciados, loucos etc. A classe social pobre tem como meio de apoio o precário atendimento do SUS é quem mais procura os assistentes sociais por terem menos acesso financeiro. Neste sentido para os profissionais de assistência social o primeiro passa para ajuda-los é saber realmente a que motivo levou ao uso das drogas, quais as dificuldades que eles enfrentam tentar envolvê-los nos meios sociais, participar de projetos, de estudos, orientar as famílias e romper com os preconceitos da população para com os dependentes químicos propondo reconhecê-los como cidadãos.

1 INTRODUÇÃO

Pesquisas apontam os usuários de crack como dependentes de uso de drogas lícitas e ilícitas que o precede. O crack é uma consequência barata e viável, de fácil acesso fora àqueles que já se iniciaram no mundo da dependência química.
O acesso pode estar atribuído as condições econômicas onde jovens e adolescentes que tem a infelicidade de crescer nas margens da exclusão social