O triunfo
No reino encantado da leitura, havia risos, flores, alegria... Querem saber a razão desta festa? Eu vou contar-lhes já, naquele dia...
Era um dia muito especial, estava acontecendo, o grande festival das modalidades textuais. A primeira modalidade a se apresentar foi o CONTO, que chegou inovando na sua apresentação, imagine que inusitado, ele chegou cantando:
“ Era uma vez a riqueza contra a simplicidade uma mostrando para outra que dava mais felicidade.Para gente ser feliz tem que cultivar as nossas amizades e os amigos de verdade, pra gente ser feliz tem que mergulhar na própria fantasia na nossa liberdade”.
E naquele momento todos os participantes empolgados cantaram:
Uma história de amor de aventura e de magia, só tem a ver quem já foi criança um dia (bis). Era uma vez...
A segunda modalidade a se apresentar, foi o grupo das QUADRINHAS, que em um grande coro, dando um show em linguagem oral exclamaram:
“Tenho fome, tenho sede,
Mas não é de pão nem vinho;
Tenho fome de um abraço,
Tenho sede de um beijinho.”
E saíram abraçando e beijando o público presente.
O grupo TRAVA-LÍNGUAS chegou na seqüência verbalizando forte e bonito:
“O tempo perguntou pro tempo quanto tempo o tempo tem.
O tempo respondeu pro tempo que o tempo tem tanto tempo
Quanto tempo o tempo tem.”
Deixando a mensagem que o tempo quem faz é a gente e que devemos estabelecer um tempo para nós dedicarmos à leitura.
Neste momento chegaram o grupo das FÁBULAS, com aura de sabedoria, deixaram uma bonita lição aos participantes do festival, que assim dizia:
“Um dia, um cão ia atravessando uma ponte carregando um osso na boca. Olhando para baixo, viu sua própria imagem refletida na água. Pensado ver outro cão, cobiçou-lhe o osso e pôs-se a latir. Mal, porém, abriu a boca, seu próprio osso caiu na água e se perdeu para sempre.
Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.”
Na seqüência o TEXTO INFORMATIVO, explicou: Esta fábula encontra-se na coleção