O trabalho dos Companheiros Macons
O trabalho dos Companheiros é simultaneamente também a continuação do trabalho realizado como Aprendiz, mas voltado mais para o lado do esforço intelectual, visto que os objetivos ensinados pela filosofia do Companheiro são voltados para o estudo do Homem, da Ciência, das artes e dos ensinamentos exotéricos.
O Companheiro deixa de se dedicar ao trabalho físico de aparelhar arestas para iniciar o esquadrejamento e polimento de um novo tipo de pedra que se representa na Pedra Cúbica. Deve receber ensinamentos voltados a ensiná-lo em pensar por si mesmo, relacionar-se com as verdades da vida, e aprofundar-se no conhecimento humano, necessárias e suficientes para o desenvolvimento das ciências e práticas da vida. Este será um mergulho no seu íntimo e serão descobertos mistérios e as raízes de sua personalidade.
Vejam que na condição de Companheiro, já se prepara para atingir a plenitude de seus atos para atingir o terceiro Grau.
O Companheiro já tem novos instrumentos que estão a sua disposição: Alavanca, Régua, Compasso, Esquadro, Prumo e Nível, além dos anteriores Maço e Cinzel.
A obrigação dele é saber manejar bem estes instrumentos e assim o fazendo, estará conquistando os degraus mais altos da escada de Jacó (3 – 5 e 7) e assim conseguirá o aprimoramento espiritual.
O símbolo da abundância do trabalho obtido nesta Coluna é a espiga de trigo
O trabalho é uma das características primordiais da Maçonaria.
Desta simbologia tiro a interpretação de elementos fundamentais para meu aprendizado neste Grau.
Nesta Coluna, EU recebo o trabalho não como um “castigo”, mas como um ensinamento, um grande e bom desafio. Sou um “Obreiro” da Arte-Real, o local de trabalho é designado: “Oficina” mas o progresso deste mister, tem impacto no meu mundo “Profano”.
Neste grau conheci mais dois (2) passos. Um desviando à direita e outro à esquerda, me mostrou que devo buscar novos rumos e aperfeiçoar o conhecimento e curiosidade em vários