O surgimento da fotografia
Durante o século XIX quando a França vivia um período de instabilidade política em conseqüência da Revolução Francesa e do Império Napoleônico, surgiu uma nova profissão: a fotografia, também conhecida mais tarde como um exemplo de arte.
Alguns registros revelam que o fenômeno de produzir imagens pela passagem de luz através de um pequeno orifício já era conhecido na época de Aristóteles, e então mais tarde houve o surgimento da fotografia. No século X, o árabe Alhazen mostrou como era possível observar um eclipse solar no interior de uma câmara obscura: um quarto totalmente escuro com um pequeno orifício aberto para o exterior. Durante a Renascença uma lente foi colocada em um orifício como este e se obteve uma melhor qualidade na imagem, e mais tarde a câmara obscura foi se tornando cada vez menor até se transformar em um objeto que pudesse ser carregado para qualquer lugar. Muitos estudiosos com o passar dos anos contribuíram com novas descobertas, como Johan Heinrich Schulze, um professor de medicina da Universidade de Aldorf em 1725, e também Thomas Wedgwook no início do século XIX. Estes obtiveram silhuetas fixas em negativo, porém a luz continuava a escurecer as imagens.
Em 1826 o químico Frances Nicéphore Niépce deixando uma placa de estanho polido em exposição durante oito horas, fez a primeira imagem fotográfica que sobreviveu, uma vista do pátio da sua casa.
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Em 1829, Niépce torna-se sócio de Louis Daguerre, o qual tinha interesse em gravar imagens também. Após a morte de Nicéphore, Louis inventou um processo mais prático de fotografia, e sua primeira foto: “Natureza morta”, uma vista detalhada de um canto de seu ateliê, e ficou em exposição cerca de 15 minutos.
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O inglês William Henry Fox Talbot, também contribuiu muito na criação da fotografia, foi ele quem inventou os calotipos também conhecidos como negativos da fotografia. Suas experiências eram