o santos é larilas
Com a finalidade de se analisar a água do rio dirigimo-nos a três locais distintos de recolha procurando saber que tipo de tratamento seria necessário para a produção de água para consumo humano proveniente deste rio, tendo em conta os valores do anexo I: “Qualidade das águas doces superficiais destinadas à produção de água para consumo humano”, presente no Decreto-Lei nº 236/98. Analisando a água das amostras querem os parâmetros biológicos, quer os parâmetros físico-químicos, e comparámos os resultados com as três classes de parâmetros pré-definidos:
Classe A1 — tratamento físico e desinfeção.
Classe A2 — tratamento físico e químico e desinfeção.
Classe A3 — tratamento físico, químico de afinação e desinfeção.”
Apesar de certos parâmetros não apresentarem correspondência na listagem desses valores não foram considerados para a execução do trabalho, mas mesmo assim, foram registados os seus valores uma vez que correspondem a parâmetros relevantes para o estudo da qualidade de uma água. Curiosamente, verifica-se que o rio tem uma certa uniformidade ao longo do seu curso, encontrando-se as três amostras na classe A2. Assim para que a água do rio Ponsul possa ser própria ao consumo humano, irá necessitar de um tratamento físico, químico e desinfeção.
Palavras-chave: água; análise; Ponsul; rio; qualidade.