O samurai que venceu o ocidente
- O sucesso duradouro realmente deve estar fundamentado em princípios centrais permanentes e estáveis. Sem o efeito estabilizador de um conjunto de princípios estratégicos e organizacionais, as empresas podem tornar-se presas de uma espécie de DDA organizacional (distúrbio de déficit de atenção), que as torna presas fáceis dos ciclos de destruição e reinvenção, bem como da busca sem fim por novos mercados promissores, que as leve miraculosamente para um mundo melhor;
- Descobrimos que essa conquista tem muito menos a ver com a escolha de mercados promissores que com o “como” e o “porque” da estratégia e do modelo de negócios, que se traduzem em ação;
- Diversos exemplos de casos, a facilidade com que as empresas perdem o foco estratégico, não percebem todo o potencial dos recursos e das capacidades existentes e abandonam prematuramente o core;
- A maioria das novas iniciativas de crescimento fracassa. Descobrimos que as novas iniciativas de crescimento – orgânicas ou por aquisições – apresentam taxas de sucesso de apenas 20% a 25%, muito mais baixas do que se dá conta à maioria dos executivos;
- As chances de sucesso dependem fundamentalmente dos seguintes aspectos: a. se a ideia envolve os clientes atuais; b. até que ponto a ideia se afasta do core da empresa; c. se a ideia é parte do Modelo Replicável e; d. se a plataforma de base alcançou a liderança econômica em seu mercado primário;
- Princípio 1: Core forte e bem diferenciado - A diferenciação é a essência da estratégia, a causa básica da vantagem competitiva e o principal vetor da lucratividade relativa entre as empresas. Superioridade no atendimento