O restaurante do fim do universo douglas adams
Tradução: Aguinaldo Anselmo Título original: The restaurant at the end of the Universe. Indicação editorial: Geraldo Galvão Ferraz Revisão: Mário R. Q. Moraes
A Jane e James com muitos agradecimentos a Geoffrey Perkins por realizar o Improvável a Paddy Kingsland, Lisa Braun e Alick Hale Munro por o ajudarem a John Lloyd por sua ajuda com o scritp original dos Milliways a Simon Brett por começar a coisa toda ao álbum de Paul Simon One Trick Pony que toquei incessantemente enquanto escrevia este livro. Cinco anos é tempo demais E com agradecimentos muito especiais a Jacqui Graham por infinita paciência, bondade e comida nas adversidades
Há uma teoria que diz que se um dia alguém descobrir exatamente qual é o propósito do Universo e por que ele está aqui, ele desaparecerá instantaneamente e será substituído por algo ainda mais bizarro e inexplicável. Há uma outra teoria que diz que isso já aconteceu.
CAPÍTULO 1 A estória até aqui: No princípio o Universo foi criado. Isso irritou muitas pessoas e foi amplamente encarado como um passo errado. Muitas raças acreditam que ele tenha sido criado por alguma espécie de deus, embora os Jatravartids, habitantes de Viltvodle VI, acreditem que o Universo inteiro escorreu do nariz de um ser chamado Grande Resfriado Verde. Os Jatravartids, que vivem sob o medo perpétuo do tempo que chamam de Vinda do Grande Lenço Branco, são pequenas criaturas azuis com mais de cinqüenta braços cada, o que os torna um povo singular, por ter sido o único na história a inventar o desodorante aerossol antes da roda. A Teoria do Grande Resfriado Verde, no entanto, não é amplamente aceita fora de Viltvodle VI e assim, sendo o Universo o enigmático lugar que é, outras explicações vivem sendo procuradas. Por exemplo, uma raça de seres pandimensionais hiperinteligentes construiu certa vez um supercomputador gigantesco chamado Pensador Profundo para calcular de uma vez por todas a Resposta à Questão