o renascentismo
A - o antropocentrismo, ou seja, o focalizar das atenções humanas no próprio Homem, ao contrário do que acontecia na Idade Média, em que Deus ocupava essa posição central, atitude denominada por teocentrismo; B - o individualismo, a afirmação pessoal de cada indivíduo, através de uma educação adequada, valorizando as suas realizações; C - o espírito crítico, que leva o Homem a questionar e discutir ideias e situações, especialmente, sobre os problemas da sociedade, ao contrário da mentalidade dogmática dominante na Idade Média; D - o classicismo ou inspiração nos valores e na cultura da Antiguidade Clássica; E - o naturalismo, o fascínio e enorme curiosidade em relação à Natureza.
1.2 – As condições que permitiram que a Itália se tornasse no berço do renascimento foram as seguintes:
- a prosperidade económica das cidades italianas graças ao comércio;
- a rivalidade entre as cidades italianas, querendo cada uma delas possuir os palácios, as esculturas ou pinturas mais belas;
- a existência de mecenas, protetores das artes e das letras;
- a abundância de vestígios da arte greco-romana, em que os artistas do renascimento se inspiraram;
- a existência de obras greco-romanas nas bibliotecas e academias.
1.3 O documento 3 poderia ter antes como título “O Humanismo” porque o autor valoriza as capacidades do Homem para criar o seu conhecimento baseando-se no estudo das línguas e das obras dos autores clássicos.
1.4 – Pedro Nunes distinguiu-se na Matemática.
1.5 – O “homem ideal” do Renascimento era um Homem completo e multifacetado, isto é, um homem culto, com conhecimentos profundos sobre todas as áreas do saber; capaz de se expressar em diversas línguas, desde o grego ao hebraico; cortês, delicado, capaz de dançar com elegância ou recitar