O Relatório Mundial sobre a deficiência
Existem algumas barreiras para o progresso dos deficientes na sociedade, como por exemplo, políticas inadequadas, atitudes negativas, além de na maioria das vezes, não possuírem acesso igualitário à saúde, educação, e oportunidades de emprego. Deve-se levar em consideração o fato de que os ambientes inacessíveis aos deficientes criam barreiras entre eles e o restante da população, evidenciando a diferente forma de tratamento, um exemplo comumente percebido são prédios com muitas escadas, mas sem nenhum acesso para cadeirantes.
Além disso, as taxas de deficiência são maiores em pessoas pobres, pois normalmente não possuem recursos necessários para se alimentarem da forma correta, e em idosos, pois o envelhecimento provoca deficiências. Existe também um custo em relação ao deficiente, tanto para a sociedade quanto para o próprio individuo. Para a sociedade porque eles normalmente ficam desempregados, e quando trabalham recebem menos ou produzem menos, e também é necessário a realização de adaptações em prédios, ruas e em transportes. Os custos existentes para o indivíduo é em relação aos médicos, remédios, equipamentos necessários como as cadeiras de rodas, assistência pessoal e possíveis modificações em casa.
A deficiência pode trazer dores, depressão, inatividade física, envelhecimento prematuro, obesidade, abuso de substâncias tóxicas, e maiores risco de serem vítimas de violência. Mesmo assim essas pessoas normalmente não recebem mais cuidados do que pessoas sem deficiência, principalmente as de baixa renda. Existe uma necessidade de saúde que não são atendidas nos níveis de promoção, prevenção e tratamento, pelo fato de que as pessoas