o racionalismo
O racionalismo privilegia a razão, operação mental, discursivo e lógico, extrai conclusões de uma proposição verdadeira, falsa ou provável, rejeitava princípios dogmáticos e parte com princípios da dúvida.
A razão é faculdade que todo o homem possui em poder de julgar e de discernir o verdadeiro do falso. Para Descartes a razão também chamada de bom senso é inata naturalmente igual em todos os homens, assim sendo um animal racional com igualdades, de direito com bom senso ou razão na qual todos nós possuímos, porém, nem todos os homens utilizam corretamente de sua razão.
Segundo Descartes o bom senso ou a razão é o que existe de mais distribuído no mundo, por que cada um se julga tão bem dotado dele que mesmo aqueles que são mais difíceis de se contentar com qualquer outra coisa não costumam desejar possuí-lo mais do que já tem assim a diversidade de opiniões não provem do fato de uns serem mais racionais do que outros, mas somente do fato de conduzirmos nossos pensamentos por vias diversas e de não considerarmos as mesmas coisas. No século XVII surge o racionalismo que definiu como uma doutrina com oposição ao ceticismo, ao empirismo, ao ceticismo que atribui à razão humana com a capacidade exclusiva de conhecer e estabelecer a verdade considerando a razão como independente da experiência sensível posto ser ela inata imutável e igual em todos os homens rejeitando toda e qualquer intervenção dos sentimentos e das emoções sendo que no domínio do conhecimento a única autoridade é a razão.
A partir da Idade Moderna, o Racionalismo obteve grande crescimento como