O queé arte resenha
1º Capitulo – A instauração de arte e os modos do discurso.
Todas as artes são iguais? Nem todas. Os artistas são superiores uns aos outros? Os mais populares sim! Mas não porque são perfeitos (até porque em suas obras, as questões técnicas lhe faltam muitas coisas), porém por que são pessoas, artistas/gênios para sua época!
“A autoridade institucional do discurso competente é forte, mas inconstante e contraditória, e não nos permite segurança no interior do universo das artes” (p. 22). Quer dizer então, que mesmo aqueles que estão em um pico de popularidade por causa de suas obras, ás vezes com interpretações diferentes são facilmente jogadas na reserva.
2º Capitulo – A busca do Rigor.
Muitos na época, nem sabiam em que estilos pertenciam. Mas foi por causa dessa classificação de estilos que conseguiram ter uma interpretação melhor da obra de um artista para o outro. Analisando cada obra, pode-se dizer em que categoria artística se encontra, observando o tipo de pintura, traço, perspectiva, cores e se são realistas ou não. Porém temos que ter cuidado quando empregamos estilos às obras que achamos pertencer a alguma categoria. Porque as classificações não são exatas, são cômodas.
Com o surgimento das classificações, só deram aos críticos e historiadores um motivo a mais para discordarem entre si. Assim o crítico analisa as obras e critica a partir de comparações que ele tem da arte e sua história. Já o historiador busca a compreensão dos fenômenos artísticos.
Para cada historiador da arte, que se preocupam com uma parte da obra, uns com formas ou estilos ou mesmo significados, todos por mais rico, rígido e complexo seja o pensamento, são insuficientes. “A riqueza do objeto artístico escapa sempre aos moldes que se querem lógicos” (p. 61).
Por isso a interpretação de cada um é válida, mas não é lei, o que é para alguns, às vezes não é para outros, é relativo.
3º Capítulo – Arte para nós.
Nem sempre o que é arte para nós, não é para uma