o que podemos conhecer
E PdeO conhecer
D EM O S
C OONcampo
H ECde
ERinvestigação filosófica que abarca as questões sobre o conhecer chama-se teoria do conhecimento. Tradicionalmente costuma-se definir conhecimento como o modo pelo qual o sujeito se apropria intelectualmente do objeto.
relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias. • O produto do conhecimento é o que resulta do ato de conhecer, ou seja, o conjunto de saberes acumulados e recebidos pela cultura, bem como os saberes que cada um de nós acrescenta à tradição: as crenças, os valores, as ciências, as religiões, as técnicas, as artes, a filosofia etc.
ETIMOLOGIA
Intuição. Do latim intuitio, do
verbo intueor, "olhar atentamente", "observar". Intuição é portanto uma
"visão", uma percepção sem conceito. A intuição expressa-se de diversas
maneiras, entre as quais destacamos a empírica, a inventiva e a intelectual.
a)
A intuição empírica é o conhecimento imediato baseado em uma experiência que independe de qualquer conceito. Ela pode ser:
sensível, quando percebemos pelos
órgãos dos sentidos: o calor do verão, as cores da primavera,o som do violino, o odor do café, o sabor doce; psicológica, quando temos a
experiência interna imediata de nossas percepções, emoções, sentimentos e desejos.
A intuição inventiva
é a intuição do sábio, do artista, do
cientista ao descobrirem soluções súbitas, como uma hipótese fecunda ou uma inspiração inovadora.
A intuição intelectual procura captar diretamente a essência do objeto. Descartes, quando chegou à consciência do cogito - o eu pensante
- , considerou tratar-se de uma primeira verdade que não podia ser provada, mas da qual não se poderia duvidar: Cogito, ergo sum, que em latim significa "penso, logo existo''. A