o que faz brasil, Brasil?
Teresina, 2014.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI
Resenha Crítica sobre o capitulo 1 do texto Metodologia do trabalho cientifico.
Teresina/PI
2014
Somos um país onde a lei significa o “não pode”. Assim, entre o “pode” e o “não pode”, escolhemos, de modo chocante e antilógico, mas singularmente brasileiro, a junção que produz todos os tipos de “jeitinhos”. Em geral, o “jeito” é um modo pacífico e até mesmo legítimo de resolver problemas. O processo é simples e até mesmo tocante. Consta de drama em três atos. 1° : Uma pessoa que não é vista por ninguém, ignorada em razão de sua aparência e modo de apresentação chega a um local para ser atendido pelo servidor público. 2° : O funcionário custa a atender a solicitação. Diz que não pode e assim complica mais as coisas. Cria-se então um Impasse. 3° : Diante do impasse : O funcionário diz que não pode e o cidadão deseja resolver seu caso. No Brasil, porém há o “jeitinho” que possa conciliar todos os interesses, criando uma relação aceitável entre o solicitante, o funcionário-autoridade e a lei universal. Isso pode ocorrer quando os dois encontram um elo em comum, pode ser ele banal ou especial.
É um “jeitinho” de força, que não se busca uma igualdade simpática como o exemplo anterior, mas busca uma hierarquização inapelável entre o usuário e o atendente. Gera-se ai, um impasse autoritário que dependerá, para sua solução dos devidos trunfos de quem está implicado no drama.
É um “jeitinho” de força, que não se busca uma igualdade simpática como o exemplo anterior, mas busca uma hierarquização inapelável entre o usuário e o atendente. Gera-se ai, um impasse autoritário que dependerá, para sua solução dos devidos trunfos de quem está implicado no drama.
É um “jeitinho” de força, que não se busca uma igualdade simpática como o exemplo